Parched, cracked mouths, empty swollen guts sun?baked pavement encroaches on us haves and have?nots together at last
brutally engaged in mortal combat 10 in 2010
what kind of God orchestrates such a thing? 10 in 2010 ten billion people all suffering 10 in 2010 truth is not an issue just hungry mouths to feed 10 in 2010 forget what you want, scrounge the things you need
happy and content it can't happen to you 10 in 2010 fifteen years we'll think of a solution 10 in 2010 it won't just appear in one day 10 in 2010 for ten in twenty?ten we're well on our way
like piercing ear darts, I heard the news today 10 in 2010 10 billion people...coming your way
Before the story begins, is it such a sin, for me to take what's mine, until the end of time We were more than friends, before the story ends, And I will take what's mine, create what God would never design
Our love had been so strong for far too long, I was weak with fear that something would go wrong, before the possibilities came true, I took all possibility from you
Almost laughed myself to tears, (ha hahahahaha) conjuring her deepest fears (come here you fucking bitch)
Must have stabbed her fifty fucking times, I can't believe it, Ripped her heart out right before her eyes, Eyes over easy, eat it, eat it, eat it
She was never this good in bed even when she was sleeping now she's just so perfect I've never been quite so fucking deep in it goes on and on and on, I can keep you looking young and preserved forever, with a fountain to spray on your youth whenever
'Cause I really always knew that my little crime would be cold that's why I got a heater for your thighs and I know, I know it's not your time but bye, bye and a word to the wise when the fire dies you think it's over but it's just begun but baby don't cry
You had my heart, at least for the most part 'Cause everybody's gotta die sometime, We fell apart, let's make a new start 'Cause everybody's gotta die sometime, yeah but baby don't cry
Now possibilities I'd never considered, are occurring the likes of which I'd never heard, Now an angry soul comes back from beyond the grave, to repossess a body with which I'd misbehaved
Smiling right from ear to ear Almost laughed herself to tears
Must have stabbed him fifty fucking times I can't believe it Ripped his heart out right before his eyes Eyes over easy, eat it, eat it, eat it
Now that it's done I realize the error of my ways I must venture back to apologize from somewhere far beyond the grave
I gotta make up for what I've done 'Cause I was all up in a piece of heaven while you burned in hell, no peace forever
'Cause I really always knew that my little crime would be cold that's why I got a heater for your thighs and I know, I know it's not your time but bye, bye and a word to the wise when the fire dies you think it's over but it's just begun but baby don't cry
You had my heart, at least for the most part 'Cause everybody's gotta die sometime, We fell apart, let's make a new start 'Cause everybody's gotta die sometime, yeah But baby don't cry
I will suffer for so long (What will you do, not long enough) To make it up to you (I pray to God that you do) I'll do whatever you want me to do (Well then I'll grant you one chance) * And if it's not enough (If it's not enough, If it's not enough) If it's not enough (Not enough) Try again (Try again) And again (And again) Over and over again
We're coming back, coming back We'll live forever, live forever Let's have wedding, have a wedding Let's start the killing, start the killing
"Do you take this man in death for the rest of your unnatural life?" "Yes, I do" "Do you take this woman in death for the rest of your unnatural life?" "I do" "I now pronounce you"
'Cause I really always knew that my little crime would be cold that's why I got a heater for your thighs and I know, I know it's not your time but bye, bye And a word to the wise when the fire dies you think it's over but it's just begun but baby don't cry
You had my heart, at least for the most part 'Cause everybody's gotta die sometime, We fell apart, let's make a new start 'Cause everybody's gotta die sometime, yeah But baby don't cry
R.I.P. Jimmy “The Rev” Sullivan Por um Mundo + AWAY! 2000inove!
Ele ficou olhando pra ela, enquanto ela olhava para o horizonte, era uma daquelas tardes em tom de sépia. Ambos estavam na beira do rio, ela olhava o pôr-do-sol, ele olhava ela, o Sol olhava para os dois.
Tudo durou cerca de 30 segundos, ele não tinha a mínima idéia do que se passava dentro da cabeça dela. Será que ela pensa na formação do Sol? Será que ela sabe que ele é formado de Hidrogênio, Hélio, Nitrogênio, Carbono, neon, Ferro, Silício, Magnésio e enxofre? Será que ela pensa nos pássaros e para onde estão indo? Será que ela pensa que fora daqui existe vida? Será que ela pensa... Em nós? Enquanto ele pensava no que ela pensava, também pipocavam diversas idéias sobre o que poderia fazer naquela hora. Ele queria falar com ela sobre o que sentia naquele momento. Queira quebrar aquele silêncio, mas ao mesmo tempo, não queria mudar aquela imagem, o rosto dela de lado, olhando para o horizonte, vendo o Sol cada vez menor, sem esperar pelo raio verde, apenas pra pensar no que ela estava pensando, seja lá o que fosse. Ele pensou tanto naquilo que acabou imaginando a cena e, na sua mente, ele falou tudo o que lhe veio naquele momento:
"Cara, como tu é linda. Eu sei que já te disse isso, mas faz tempo, eu acho. Eu acho lindo teu olhar, teu jeito espontâneo, tua originalidade... Eu lembro do instante em que te vi pela primeira vez, desde aquele pequeno momento já me apaixonei, e tu sabe disso. Fiquei te enchendo o saco só pra ficar mais tempo perto de ti. Ainda éramos praticamente crianças. lembro daquele fim-de-semana que passamos bem pertinho, tu ali, sentada o tempo todo, bem perto e de frente pra mim, enquanto eu falava por horas pra um monte de gente. Lembro de uma vez que nos encontramos no ônibus bem sem querer, o dia era meio chuvoso, acho que era época de copa. Lembro que o beijo mais longo da minha vida foi contigo, lembro de ti cantando no meu ouvido uma música que eu não gosto, mas, por causa daquilo, amo ao mesmo tempo. Lembro como tu escrevia músicas pra mim em cartas e como amava tudo aquilo, as músicas, tuas palavras, tua letra. Lembro bem de quando tu disse que não estava pronta para aquilo. Lembro como fiquei quando vi que tu tava namorando, mesmo eu estando namorando. Não lembro como voltamos a nos falar com alguma frequência e mal lembro de quanto tempo passou, não sei se foram só algumas horas ou décadas, disso, eu não lembro. Mas, lembro de como lembrei de tudo em um piscar de olhos e tudo aquilo que tinha ficado pra trás voltou. Lembro que fizemos promessas e de como foi bom ver o Sol nascer contigo, ver teu olhar de novo, tão de perto. Teu lindos olhos e teu sorriso, não é que nem o da Mona Lisa, mas tem aquele mistério, tua carinha de menina sapeca, que em um segundo muda pra uma mais séria, teu beijo, tuas covinhas, teu abraço, teu cheiro. Não esqueça das promessas, eu não vou esquecer. A coisa contigo sempre foi assim, pra mim é como uma música. A poesia é perfeita e a melodia fica variando magicamente, sempre em um ritmo que eu adoro. Sempre tenho vontade de dançar a música mais uma vez. Eu dei toda essa volta nas palavras só pra te dizer uma coisa..."
Os 30 segundos passaram, o Sol parou de vê-los, ela parou de olhar pro Sol, e ele parou de olhar pra ela. A tarde em tons de sépia se foi, eles também, se foram. E nenhuma daquelas palavras foi dita.
Vídeo da semana, que o @Seko_o me mostrou. Ele também inaugurou seu próprio blog, o Blog do Caveira. Irmão do Esqueleto, que quer matar o He-man... Visitem e façam o garoto gostar da idéia, vale a pena.
Além disso, também mostramos um vídeo novo, um garotinho cantando e tocando melhor que eu o.O! Esse tem futuro.
Ela termina de se arrumar na frente do espelho. Escolhe cuidadosamente os brincos que vai usar, tudo tem que estar impecável, afinal, este não é um simples jantar, esta noite é especial. Loira, olhos penetrantes e apaixonantes, lábios vermelhos como duas cerejas maduras, longo vestido vermelho, salto fino e alto, seu perfume mais caro, e agora, seus brincos mais belos. A comida já está quase pronta, já está na hora que combinaram e a ansiedade toma conta. O interfone toca, ela abre a porta. Enquanto ele sobe os três andares de escada, suas pernas tremem, seu coração acelera, suas mãos, suadas e frias. Ele chega, entra, os dois dão três beijos no rosto, ele lhe entrega as flores que trouxe.
A conversa começa, são cerca de 20hs, ele senta à mesa, ela termina de preparar o jantar e põe à mesa. O jantar começa, ela preparou o prato que melhor prepara, preparou com gosto, com vontade, o jantar tem um gosto sem igual, a vontade de fazer este jantar era tanta que nem mesmo no restaurante mais caro se comeria algo com tanto sabor, com tanta cor, com tanta vida, com tanta vontade de "quero mais". Os dois começam a conversar sobre diversas coisas, começam falando da mãe dela, em como ela partiu recentemente, em como os dois gostavam dela, nas coisas boas que tinham passado com ela. Em seguida a comida é elogiada, de fato, a comida estava maravilhosa e seguiu sendo elogiada periodicamente. Em seguida, o foco da conversa virou ela. Ela estava maravilhosa, linda como uma celebridade no tapete vermelho de Hollywood. Aquele vestido vermelho com aqueles cabelos loiros formavam uma mistura tão atraente que dificilmente alguém recusaria um jantar como este com uma mulher como ela. A conversa se prolongou, ambos foram bebendo vinho e comendo, quando perceberam, já se passavam das 23h e a primeira garrafa já havia acabado há tempo. Ela, com seus vinte e poucos anos, ele, já na casa dos cinquenta. Eram, naquele momento, duas pessoas de mesma idade conversando e tendo uma ótima noite, comendo uma comida maravilhosa.
Ela levantou-se com a promessa de pegar mais vinho. Foi até a cozinha. Pegou a garrafa do melhor vinho que havia encontrado, pois ela sabia que ele, embora não bebesse muito, conhecia um pouco de vinho, ou, pelo menos, fazia o tipo, como sempre o fez para tudo. Sempre metia-se em tudo, sempre mostrava-se como conhecedor de qualquer assunto que fosse falado. Ela pegou o vinho e o veneno que havia guardado, demorou para conseguir abrir a garrafa. Ele ofereceu ajuda, ela, obviamente, recusou. Após abrir a garrafa, com o veneno em mãos, ela pensou se faria ou não o que estava prestes à fazer, se, de fato, isso era realmente necessário. A noite havia sido tão agradável, ele foi tão gentil, as flores estavam tão bonitas na mesa e, ela mesma, estava tão linda, aquele vestido vermelho havia lhe caído tão bem... Então vieram as lembranças de sua mãe doente, de como ela foi tratada por ele nos anos que passaram juntos e, de, como ela estava sendo importunada por ele após à morte de sua mãe. De como ele sempre foi arrogante, mentiroso, mesquinho e aproveitador, aproveitando-se de sua mãe por um longo período. O veneno foi virado todo dentro da garrafa de vinho. Ela levou o vinho à mesa, ele os serviu, os dois brindaram e ele tomou a taça, enquanto ela disfarçou. Ele elogiou o vinho, disse se tratar de uma boa safra, elogiou a cor, a textura e o sabor. Ela sorriu, um sorriso feliz, pois ao ouvir aquelas baboseiras típicas dele, teve certeza de que tinha feito o correto. Ele levantou-se, pediu licença e correu ao banheiro, estava com náuseas. Ela, do lado de fora, ouviu ele passando mal e, quando tudo ficou em silêncio, abriu a porta. Ele estava lá, bem vestido, arrumado, limpo, escorado na parede e sem inalar mais ar.
Ela voltou à mesa e continuou a comer. Agora sim, o prato lhe parecia delicioso, realmente a comida estava, agora ainda mais, divina.
No que deve ser o mais intrigante dos experimentos, em meados dos anos 1980 o pesquisador Benjamin Libet pediu que as pessoas fizessem algo como dobrar o pulso. Nada especial, ele também espalhou uma série de sensores para detectar a atividade cerebral bem como detectar quando o pulso foi dobrado.
Tentando descobrir mais a respeito de como o cérebro toma uma decisão – como mexer o pulso – ele também pediu que os sujeitos olhassem para um ponto girando rapidamente como um relógio. Quando eles sentissem a vontade, a decisão de apertar o botão, deveriam relatar aonde o ponto estava no relógio. Assim Libet teria uma idéia do momento em que a decisão foi tomada no cérebro.
Como esperado, a tomada de decisão ocorreu em torno de 200 milisegundos antes do movimento ser realizado de fato. Leva algum tempo para que ela chegue até nossos músculos. Porém, o resultado realmente intrigante esteve associado à atividade cerebral e algo chamado “potencial pré-motor”.
Já há algumas décadas se sabia que a ação voluntária como mexer um dedo é precedida por um padrão de onda cerebral característico, batizado de “potencial pré-motor”. Antes de realizar um movimento voluntário como mexer o pulso, seu cérebro produz esse padrão.
O que Libet descobriu foi que o potencial pré-motor antecede a decisão consciente relatada em até 350 milisegundos. Isto é, quase meio segundo antes de você “sentir” a vontade de apertar um botão, seu cérebro já esteve maquinando a idéia, produzindo um padrão que já indicava que você iria tomar essa decisão.
mexer o pulso, naquele exato momento, seria apenas uma ilusão. Levaria mais tempo para essa atividade inconsciente chegar até a sua consciência como uma decisão “sua” do que a decisão leva para ser executada de fato pelos seus músculos. Sua consciência
seria algo como um marionete de processos cerebrais inconscientes.
As interpretações e conseqüências deste experimento ainda não foram completamente exploradas nem mesmo pela ciência. O próprio Libet evitou especular muito a respeito. A experiência é perturbadora mesmo sem abordar questões de determinismo, tantalizantes por si só.
um de seus trabalhos, “uma ilusão não é algo que não existe, como um fantasma ou o flogisto. Ao invés, é algo que não é o que parece ser, como uma ilusão ótica ou uma miragem. Quando digo que a consciência é uma ilusão, não quero dizer que a consciência não existe. Quero dizer que a consciência não é o que parece ser”.
Suponha que o livre arbítrio seja realmente uma ilusão, que suas decisões são em verdade fruto de diversas atividades cerebrais inconscientes que só depois, retrospectivamente, são entendidas e rotuladas como sua, como o consciente, como
você.
Já vimos como somos bons em justificar decisões que não são nossas, no caso da troca de fotografias. Também vimos como mesmo memórias que não vivemos podem ser implantadas em nosso cérebro, no caso do Pernalonga na Disney.
Também descobrimos que não vemos tudo o que achamos que vemos, com a “cegueira de atenção”, e mesmo como o cérebro preenche vazios, como o ponto cego de nossa retina.
Este é o deserto concreto da realidade: nossa percepção até de nós mesmos é em grande parte uma ilusão. Não quer dizer que não existamos, ou mesmo que não tenhamos consciência ou livre-arbítrio. Mas a ciência seguramente evidencia que eles não são o que aparentam.
O que muitos devem se perguntar então é: se coisas tão básicas são ilusões, como conseguimos sobreviver na realidade? A resposta é que são justamente estas ilusões que nos permitem sobreviver no mundo, apesar das severas limitações de nossa biologia. Lembre-se de que nosso cérebro não armazena nem percebe tudo que vemos, mas ele funciona quase tão bem como se o fizesse.
Se víssemos o mundo invertido ou com um ponto cego como ele aparece em nossas retinas, se tivéssemos consciência constante de que nossas memórias são muito pouco confiáveis e de que podemos racionalizar decisões alheias como se fossem
nossas, provavelmente morreríamos em algumas horas na savana selvagem.
Mas se todas estas ilusões nos ajudaram a sobreviver, isso não significa que devamos nos confortar em simplesmente vivê-las. Assim como a “Matrix” pode sustentar pessoas em casulos fornecendo um mundo virtual enquanto drena suas energias, viver feliz na ignorância sem questionar ou querer saber mais sobre as ilusões que vivemos pode nos tornar tão inúteis quanto uma pilha Duracell descarregada.
Se você tomou a pílula vermelha, deve questionar o que percebe, o que ouve, assiste, o que lê. Mesmo o que pensa, ou o que acha que pensa. É o pensamento crítico, o questionamento racional, e é a ferramenta libertadora que está no cerne do que é a verdadeira Ciência. A verdadeira pílula vermelha que vem desvendando depois de milênios os mistérios da maior da ilusões: sua própria mente.
Era uma vez, em um reino distante, onde cientistas mostraram a voluntários alguns pares de fotografias de rostos de mulheres. “Qual lhes parece mais atraente?”, os cientistas perguntavam. Quando o voluntário revelava sua escolha, os cientistas pediam que ele descrevesse as razões para explicar sua escolha. “Essa é radiante!”. “Eu gosto de brincos!”, os voluntários explicavam.
Mas o que os voluntários não sabiam é que os cientistas eram muito serelepes, e algumas vezes usavam um truque para trocar as fotos. Detalhe importante: depois que a escolha já havia sido feita. Desta forma, pediam para que o voluntário explicasse por que
havia escolhido como mais atraente o rosto que, em verdade, não havia escolhido como o mais belo.
Curiosamente, apenas uma em cada cinco vezes a troca foi percebida. Como demonstramos há pouco, com o truque de cartas, esta seria a “cegueira da atenção”. Mas é aqui que a história fica ainda mais interessante, porque além de não perceber a troca,
parte dos voluntários foram capazes de descrever em detalhe por que haviam escolhido como mais atraente o rosto que em verdade não haviam escolhido!
Não apenas isso. As justificativas que os voluntários deram eram incrivelmente similares às justificativas dadas para os rostos que de fato haviam escolhido. Eles estavam em verdade confabulando, isto é, inventando e justificando uma escolha que não era sua. E o faziam muito bem.
Esta não é uma história da carochinha, claro. É mais um
experimento psicológico, desta vez realizado há um par de anos por pesquisadores suecos e americanos. Seus resultados podem parecer inacreditáveis, mas não mais do que o último experimento em nossa coluna desta semana.
Não apenas não vemos tudo que achamos que vemos, como mesmo aquilo que achamos que já vimos, nossa memória, funciona de forma diferente da que acreditamos. Isto é demonstrado de forma clara pela síndrome da falsa memória.
Em
mais um experimento, a psicóloga americana Elizabeth Loftus mostrou a vários sujeitos propagandas da Disneyworld, incluindo uma inocente apresentação do personagem Pernalonga cumprimentando algumas crianças no parque. Pouco tempo depois, a psicóloga fez uma pergunta sugestiva a eles. Será que eles se lembrariam, quando haviam ido à Disney, de ter encontrado o Pernalonga e “abraçado seu corpo felpudo e mexido em suas orelhas macias”?
Até um terço dos sujeitos disseram se lembrar de ter feito isso. Mas eles nunca o fizeram, porque você vê, o Pernalonga é um personagem da Warner que nunca esteve na Disneyworld — Warner e Disney são concorrentes, é o motivo pelo qual você nunca viu Mickey e Pernalonga no mesmo desenho. Até onde sabemos, ninguém jamais abraçou o coelho da Warner na Disney. A
Lembra-se do “Vingador do Futuro”? Implantar falsas memórias na mente das pessoas não requer equipamentos da Rekal Inc., basta algumas sugestões certas.
surgimento de falsas memórias ocorre em maior ou menor grau em todos. Longe de ser um enorme arquivo de registros, nossa memória é maleável e facilmente manipulável.
aproximadamente 576Gb ao dia, e mais de 200 Terabytes ao ano. Um senhor de oitenta anos teria quase 17 PETAbytes transmitidos por sua retina. Isso é mais do que toda a capacidade de armazenamento do Google e seus mais de 450.000
servidores. Estaria tudo isso sendo armazenado em uma pequena parte do cérebro daquele velhinho sentado na esquina?
Experimentos científicos sugerem que não. Mesmo todas as informações captadas por nossa retina – fora do pequeno ponto cego – não são realmente capturadas por nossa memória e atenção.
Estas demonstrações não são apenas curiosidades evidenciando nossa desatenção. Eles questionam fundamentalmente nosso senso comum sobre a consciência e percepção como um fluxo contínuo e rico de estímulos. Ao invés, nosso cérebro constantemente filtra a sobrecarga gigantesca de informações que recebemos, principalmente de nossos olhos, e gera uma ilusão de consciência contínua sobre tudo que ocorre à nossa volta. Em realidade nossa percepção é estreita e fragmentada. E não é só.
A maior das ilusões não é a Matrix, um mundo de experiências virtuais que só acontecem em sua mente. Não, a maior ilusão é a sua própria mente, em particular a sua consciência e algo chamado livre-arbítrio. Esta ilusão o acompanha por toda sua vida, mesmo neste exato momento, ao ler estas linhas.
Depois de conhecê-la, não há mais volta. Você toma a pílula vermelha ao descobrir que a ciência vem desvendando esta ilusão há vários anos, mas a “Matrix” parece não querer que você conheça a verdade. E ela está ao alcance de qualquer um.
PONTO CEGO
Não nos lembramos de tudo que vemos. O que nem todos percebemos é que não vemos tudo que pensamos ver. A evidência mais simples disto é o ponto cego de nossos olhos, uma região da retina por onde o nervo ótico passa e que está assim desprovida de fotorreceptores. Esse pequeno ponto não capta imagens.
Se você nunca experimentou o ponto cego de seu próprio olho, feche o olho direito e fixe o olho esquerdo no círculo vermelho abaixo. Agora, aproxime-se lentamente do monitor, sem deixar de fixar o círculo vermelho.
Quando estiver a em torno de um palmo de distância, a estrela azul deve sumir — é porque a imagem dela passou sobre o ponto cego. Se continuar se aproximando ou se afastar novamente, a estrela surge outra vez. O mesmo ocorre com a bola vermelha, se você fizer isso fechando o olho esquerdo e olhar para a estrela azul.
Perceba que quando o círculo ou a estrela somem, você não vê um ponto escuro em seu lugar. Ao invés, a área é substituída pelo branco à sua volta. Tente fazer a experiência com a imagem em negativo: quando a estrela ou o círculo sumirem, agora serão substituídos pelo negro ao redor.
Não porque seu ponto cego não capta luz, mas porque é esta a cor circundante.
Se o fundo fosse rosa-choque ou bordô, você veria a figura substituída por tais cores da mesma forma.
Isto ocorre pela mesma razão pela qual você geralmente não percebe seu próprio ponto cego: o cérebro continuamente preenche o buraco com informações ao redor e do outro olho. Você pensa que enxerga tudo em seu campo de visão, mas nem mesmo na própria retina isto é verdade.
John Rodney Mullen (Gainesville, 17 de Agosto de 1966), mais conhecido como Rodney Mullen, é um skatista profissional considerado por muitos como um dos mais influentes na história do esporte. É creditados como o inventor de mais de 39 diferentes manobras, incluindo o Ollie Flatland, o Kickflip (originalmente chamado "flip mágico") em 1983, o Heelflip, o Flip 360 (Kickflip 360 ou Treflip), e Impossible. Mullen é creditado em vários vídeos de skate, e lançou uma autobiografia.
Com o fim da era de competições freestyle em 1990, Rodney havia vencido 34 das 35 competições em que havia participado nos últimos dez anos, e essa é a mais bem-sucedida marca na história de competições do skate. Mullen foi campeão mundial oito vezes, mas devido ao fato de que ele realizava manobras que ninguém era capaz de fazer ele foi proibido de participar novamente dos campeonatos mundiais para dar chance aos outros skatistas.
Rodney Mullen continua no street skate até hoje, e as manobras que ele inventou—como o Ollie de solo e o Kickflip se tornaram bastante populares entre os skatistas e viraram quase que manobras essenciais. Mullen, entretanto, continua inventando e adaptando suas manobras, e continua sendo considerado o melhor skatista street do mundo.
Ainda não era verão, mas o tempo já era quente, os dias já duravam mais que a noite, e o tempo era constante com aquele calor, aquela umidade de sempre e aquelas noites de dormir com ventilador na cara e lençol.
Era sexta-feira e eles não se falavam há muito tempo e, por causa dessas tecnologias de comunicação instantânea, tudo começou. No meio da tarde ela chamou ele e disse que precisavam se ver hoje. A resposta dele foi: "Olha, tu tem sorte, hoje eu vim trabalhar de carro e posso passar na tua casa pra te pegar. Além disso, acabei de desmarcar o que tinha pra fazer." Ela: "Ok, 21h horas eu chego em casa e nos falamos."
A hora chegou e ele esperava olhando pro telefone enquanto viajava na internet. O telefone tocou e, no lugar dela, quem ligara naquele instante era sua namorada. "Amor, pode vir me buscar? Saí mais cedo da faculdade hoje." A resposta foi um óbvio sim. Imediatamente após desligar o telefone, aquele barulho clássico do MSN chamando. Ela chamou ele, perguntando que hora ele viria. Ele pediu uma hora, ela aceitou. Ele pegou a namorada na frente da faculdade e levou ela até em casa. A conversa? Papos de namorado, como foi seu dia, o quê comeram, falaram de fulaninho e fulaninha, seus colegas de trabalho e no final, o clássico beijo na porta de casa, com ele indo embora só depois que ela tivesse fechado o portão.
Ele chegou em casa e não teve tempo pra mais nada, ligou pra ela e disse: "15 minutos!"
15 minutos depois, pontualmente, ele chega na frente da casa dela. Ela já esperava. Linda como sempre, cabelos longos, olhos claros como uma nascente de rio, blusa floreada, com bastante movimento, Short, um sapato de salto e aquela flor que ela sempre teve no cabelo. Ele, camiseta dos Ramones, calça Jeans e AllStar. Assim que ela entrou no carro, o perfume tomou conta do carro e ele lembrou que há tempos não se viam e ele não sentia aquele cheiro. "Então, pra onde vamos?" É como a conversa começa, em um tom meio nervoso, vindo dele, pois assim ficara lembrando do cheiro e observando-a. "Não sei. Faz o seguinte, vamos indo sem direção, assim que nos decidirmos, vamos com um rumo certo."
A conversa logo toma como tema a praia e, antes que ele se dê conta, já está na estrada, enquanto comentam sobre sonhos, filhos que nunca tiveram realmente e incesto.
Eles chegam na praia e logo vão para um bar. Ela pede cerveja, ele, Coca-cola. Conversa vai, conversa vem. "Sabe a guria aquela? Os pais dela não deixam mais o namorado dela dormir lá, e querem que eles casem."(...)"A fulana é lésbica? Ela sempre fica me olhando..." Ele quase nem fala, só sorri e olha atentamente pra ela, tenta prender cada palavra que ela fala, cada gesto e olhar, pois momentos como estes são extremamente raros. Ele comenta sobre a noamorada e em que pé anda o relacionamento. Durante toda a conversa, ela levanta-se duas vezes e vai ao banheiro, nas duas vezes ele pensa, enquanto olha ela, indo e voltando em câmera lenta, enquanto na sua cabeça toca garota de Ipanema: "O quê uma garota como ela pensa em convidar um cara como eu, pra estar aqui, agora, do nada?"
É então que ela fala: "Te chamei pra sair porquê estou indo pro Marrocos amanhã. Como não tenho nenhuma estimativa de retorno, queria te ver, pois pode ser a última vez." Ela não sabe o que responder, apenas pergunta a hora da partida e fala pra eles aproveitarem, convida ela pra ver o sol nascer na beira da praia. Antes de sair, ela pega um guardanapo e escreve:
"Arrasa o meu projeto de vida, querido, estrela do meu caminho, espinho cravado em minha garganta, garganta, a santa as vezes troca meu nome, e some..." Do outro lado do guardanapo, o pedido: "Quando voltar do Marrocos, espero encontrar isso na tua carteira. Mesmo que se passem 10 anos. Beijos, Eu"
Pouco antes do sol nascer, eles pagam a conta e saem do bar, o carro fica pra trás e eles vão a pé até a beira da praia, calça arrastando na areia e calçados nas mãos. Neste momento de silêncio, muitas palavras são ditas em pensamento, coisas que nunca foram ditas em todos estes anos que se conhecem. Desde "Tu devia deixar o cabelo crescer." até "Eu te amo.". Tudo isso dito, mas sem nenhuma palavra passar por nenhuma corda vocal.
Os dois sentam e esperam o sol, que começa a surgir. Quando cerca de metade dele aparece, ela levanta, ele levanta junto. Dedos se sentrelaçam e lá ficam eles, por alguns mminutos, olhando o Sol, calçados em uma mão, a mão do outro na outra. Ela à esquerda, ele à direita. Ainda sem nenhuma palavra. Aqueles poucos minutos duraram anos, cada segundo passou lentamente, cada piscar de olhos era como uma noite inteira passada ao lado do outro.
"Vamos? Tu ainda deve ter malas pra arrumar, e precisa dormir pra viagem. Tem fuso-horário e tal." Ela concorda, ambos voltam, conversam sobre os mesmos assuntos da ida. Ele fala pra ela: "Não sei se tu pretende voltar. Mas, quero que minha despedida de solteiro seja exatamente assim, contigo, no mesmo lugar, do mesmo jeito". Nada mais justo. Ela novamente concorda, ambos trocam de assunto, mas a promessa fica, e, espera-se que aconteça. Mesmo que se passem 10 anos.
Eles param na frente da casa dela, na hora do beijo de despedida, ele, novamente, fica nitidamente nervoso e vira o rosto. É um cara comprometido e não pode beijá-la, mesmo querendo despedir-se.
Assim ela fica e ele se vai. Assim, ele fica e ela se vai.
Ficam as lembranças de sempre, ficam os cheiros, as vontades e tudo mais. Mesmo que se passem 10 anos...
Esta semana vi uma propaganda do Wii fantástica, do Resident Evil The Dark Side Cronicles, e lembrei de um a propaganda um pouco mais antiga, do Wario Land, Shake it. Bom, primeiro vamos ao novo. Basta clicar na imagem para ser direcionado à pagina do Game Trailers.
Abaixo, temos o primeiro trailer deste tipo que eu vi, do Wario. Basta clicar na imagem também ^_^
Aproveitando o clima do filme que não tenho vontade de ver, mas muitos tem, segue o ótimo texto do Del Debbio.
Durante quase todos os períodos históricos, a humanidade sempre está diante de um suposto “Fim dos Tempos”, “Apocalipse”, “Armageddon”, “Ragnarok”, “Bug do Milênio” ou coisa que o valha. Desde que João escreveu seu tratado sobre a Kabbalah (cada um dos 22 capítulos do Livro das revelações fala sobre um dos aspectos de cada Caminho da Árvore da Kabbalah), os religiosos aproveitam a onda do “fim do mundo” para faturar uns trocados nos dízimos e proteções da vida. Por volta da década de 80, chegou a vez do movimento dos picaretas New Age faturarem uns trocados com a idéia do fim do mundo. Afinal de contas, o que acontecerá dia 21 do 12 de 2012?
O livro do Apocalipse (chamado também Apocalipse de São João, pelos católicos e ortodoxos, e Apocalipse de João, pelos protestantes, ou ainda Revelação a João) é um livro da Bíblia —o último da seleção “oficial” da galera de Constantino. A palavra apocalipse, do grego αποκάλυψις (termo primeiramente usado por F. Lücke em 1832) e significa, em grego, “Revelação”. Um “apocalipse”, na terminologia do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina de coisas que até então permaneciam secretas a um profeta escolhido por Deus. Por extensão, passou-se a designar de “apocalipse” aos relatos escritos dessas revelações. Ou seja, NADA de “Fim do Mundo”. Devido ao fato de, na maioria das bíblias em língua portuguesa se usar o título “Apocalipse” e não “Revelação”, até o significado da palavra ficou todo deturpado, sendo às vezes usado como sinônimo (errôneo) de “fim do mundo”. Para os cristãos, o livro possui a pré-visão dos últimos acontecimentos antes, durante e após o retorno do Messias de Deus. Alguns Protestantes e Católicos entendem que os acontecimentos previstos no livro já teriam começado. Outros acham que tudo acontecerá ao pé da letra, com direito a dragões de sete cabeças voando pelas cidades turísticas do globo e cristitas sendo abduzidos no meio da rua (“Arrebatamento”). A literatura apocalíptica tem uma importância considerável na história da tradição judaico-cristã-islâmica, ao veicular crenças como a ressurreição dos mortos, o dia do Juízo Final, o céu, o inferno e outras que são ali referidas de forma mais ou menos explícita. Algumas pessoas defendem que o fato de várias civilizações no mundo terem apresentado narrações apocalípticas sugere que estas têm uma origem comum e ancestral (supostamente revelada ao homem por um ser dotado de inteligência superior, entre outras teorias) que foi sendo deturpada pela transmissão oral. Esta visão assume, por vezes, um carácter ecológico, ao propor que a mensagem do apocalipse se refere à capacidade que o homem civilizado tem para destruir o mundo. Estão certos em parte. O caráter do texto realmente é Simbólico, mas apenas trata da evolução do Homem em relação ao próprio Interior do Homem. São passagens alquímicas que simbolizam os estágios de aperfeiçoamento do ser humano dentro das sete virtudes, culminando com a derrota de seus próprios demônios internos.
Mas e 2012? Agora as expectativas se voltam para 2012. Sim, eis o próximo fim-do-mundo! Por quê 2012? Por que foi escolhido pelos místicos americanos, oras! Desta vez é o famoso movimento New Age (ou como diria o Cartman, dos “Hippies fedidos”) que profetiza o final dos tempos. Eles se baseiam agora no calendário de Contagem Longa dos maias. Ou melhor, se baseiam num suposto fim do calendário maia.
Os Calendários Maias Os maias, a bem da verdade, usavam três calendários diferentes e inter-relacionados, todos organizados como hierarquias de ciclos de dias, com várias durações. A Contagem Longa era o principal calendário para fins históricos. O Haab era o calendário civil, e o Tzolkin, o religioso. Todos os calendários maias são baseados apenas na contagem serial de dias, ou seja, não são calendários sincronizados ao Sol ou à Lua, como o nosso calendário. Apesar disso, tanto a Longa Contagem quanto o Haab contém ciclos de 360 e 365, respectivamente, valores muito próximos do número de dias do ano solar. Por basear-se apenas na contagem dos dias, a Longa Contagem é muito parecida com o sistema de dias julianos e outras representações modernas de datas e tempo. Também é interessante notar que tal calendário conta a partir do zero. Ou seja, mesmo antes dos hindus, os maias foram o primeiro povo a usar o zero.
Vamos organizar uma tabela com os ciclos do calendário Maia:
Kin – Equivale a 1 dia Uinal – Equivale a 20 Kins (20 dias) Tun – Equivale a 18 Uinal (360 dias / 1 ano aprox.) Katun – Equivale a 20 Tun (7.200 dias / 19,7 anos) Baktun – Equivale a 20 Katun (144.000 dias / 394,3 anos) Pictun – Equivale a 20 Baktun (2.880.000 dias / 7.885 anos) Calabtun – Equivale a 20 Pictun (57.600.000 dias / 157.704 anos) Kinchiltun – Equivale a 20 Calabtun (1.152.000.000 dias / 3.154.071) Alautun – Equivale a 20 Kinchiltun (23.040.000.000 dias / 63.081.429 anos)
A Longa Contagem é organizada de acordo com a hierarquia de ciclos mostrados acima. Cada ciclo é composto de 20 unidades do ciclo anterior, com exceção do tun, que é composto de 18 uinal de 20 dias cada. Isso resulta num tun de 360 dias, o que é uma boa aproximação com o ano solar, tendo em vista que outros povos antigos, como os romanos, usavam um calendário exclusivamente baseado no ciclo solar, com 360 dias.
Os Maias acreditavam que, ao fim de cada ciclo Pictun, equivalente a 7.885 anos, o universo seria destruído e recriado. Esta é a verdadeira profecia maia. Infelizmente (ou felizmente), este ciclo só acabará em 12 de outubro de 4772.
Por outro lado, 2012 vai ser MESMO um ano de mudança no calendário maia e é nisso que se baseiam as presentes previsões reptilianas. Para os adeptos da teoria dos “maias engenheiros dimensionais do tempo” de plantão, o fim do mundo chegará em 21 de dezembro de 2012. Mas se convertermos esta data para o calendário maia de Longa Contagem, obteremos o seguinte resultado: 13.0.0.0.0. Isso significa que esse será apenas o início do 13º ciclo Baktun. Seria o equivalente ao início do século 13 para os maias, enquanto nós já estamos, de acordo com nossa contagem, no século 21 (o 12º ciclo Baktun começou em 18 de Setembro de 1618). Isso tudo acontece apenas por que são meios diferentes de contar o tempo, que além disso começaram a ser contados em épocas distintas. Então, da mesma maneira que o mundo não acaba em 31 de Dezembro, o mundo não acabará dia 21/12/2012. Simples assim…
Mas, então, por quê 21 de dezembro de 2012 foi escolhido pelos místicos, esquisotéricos e charlatões? A resposta é simples e óbvia; uma soma de dois fatores: 1) superstição. Como vimos, essa data corresponde a 13.0.0.0.0. O que está acontecendo com o pessoal da New Age é o velho medo do número 13. Só isso. 2) O povo picareta quer ganhar dinheiro. Ninguém ficaria assustado e compraria os livros best-sellers se o “fim do mundo” fosse em 4772… está muito distante…
Qual a conclusão que se tira disso? Que não se precisa de QI pra chegar a ser famoso. Não é de se admirar que nosso presidente não tenha ensino superior e não saiba falar inglês, que nosso país tenha um taxa de analfabetismo por mim considerada enorme, que nossos impostos sejam de uma grandeza exorbitante, que nossos políticos nos custem rios de dinheiro e que ainda roubem milhões do nosso país por mês. Que tenhamos escândalos de mensalão, desvios de dinheiro e constuções superfaturadas desmoronando por aí. Eu só digo isso, cada um tem o ídolo que merece. Nosso povinho ignorante que gosta de ser roubado, sempre ouvindo funk, forró e gosta de ver a novela das 8 colhe o que planta. Quem é seu ídolo hoje? Porquê, além de gostar só de coisa boa, nosso povo esquece com freqüência e a cada estação tem um novo ídolo. Seja a Stefany e seu Crossfox, seja Latino e seu selinho, Zina e o Ronaldo, etc... O meu atual é o mesmo de 10 anos atrás. O do Brasil, essa semana pode ser qualquer um da mídia, semana que vem, outro ator, comediante ou Big Brother. Bom mesmo era no tempo do meu pai, em que os ídolos eram pessoas do nível de Chico Buarque, que lutavam contra a ditadura com criatividade. Tempo em que as pessoas protestavam pelas coisas erradas e consertaram algumas merdas que ocorreram por aqui. O problema é que no passar das gerações a coisa esfriou, o Gera Samba surgiu, o rebolado tomou conta e todos sambamos com a educação e nossos representantes. Mais educação, cultura e menos roubalheira pro país, muito obrigado.
Umbrella e Avon, coincidência? Não? É velho, mas hoje me falaram e lembrei que tinha pensado isso naprimeira vez que vi o comercial. A Avon lançou em Setambro um creme facial chamado Derma-full que, como qualquer outro creme, promete rejuvenescer sua pele, te deixar mais nova, essas coisas. Até aí tudo bem, mas a embalagem do produto é uma réplica quase idêntica do pote do T-Virus do Resident Evil. Sabe, aquele que deveria também rejuvenescer sua pele, mas que acaba te transformando em um zumbi sedento por cérebros? Alguém dentro do departamento de marketing e desenvolvimento de produtos da Avon realmente gosta de videogames e está fazendo uma brincadeira conosco ou estamos perto da primeira grande guerra contra zumbis no mundo. Eu acredito nessas duas opções, pois isso não pode ser coincidência.
Outra coisa impressionante e divertida é a semelhança entre os vídeos, logo abaixo:
E quem me garante que a Avon não estuda armas biológicas? Fonte: FayerWayer
LOLCatz, depois de tanto tempo... Meu vizinho Seko sempre tem o vídeo da semana, vou ver se começo a usar estes vídeos pra esta sessão. O primeiro vídeo desta vez é, como o meu irmão definiu, um cara tomando um wazari da moto.
O segundo vídeo nem é tão engraçado, mas é muito bom, esse cara é meu ídolo, junto com o Muçum tomando leite, hahaha
Tudo muda freqüentemente em pouco tempo, em 15 minutos posso ser uma pessoa racional e mudar tudo, fazer tudo em um impulso, sair do salto e acabar andando de Ipanema... Assim como, em um momento posso estar completamente puto da cara com sacanagens do mundo corporativo e no dia seguinte estar feliz de estar indo pro inferno, Raccon City... Ultimamente, tenho experimentado com freqüência coisas realmente boas e ruins. A coisa tem melhorado consideravelmente, é incrível o que uma companhia muda na vida. Eu já sabia disso, é uma teoria velha, quando uma coisa não está legal, outras coisas não estão, quando ela está bem, tudo na volta parece dar milagrosamente certo. O problema é que os problemas(problema, problemas... Tá, eu sei...) sempre vão acontecer, isto é o natural da vida, se ela fosse fácil, não ia ter graça. Como tudo está legal, os problemas são maiores, pra tentar te derrubar de novo e, de fato, acabam batendo legal, como os desta semana. Mas, a esperança tem que prevalecer. Eu sempre passei pra todos à minha volta que pensamentos negativos atraem coisas negativas e pensamentos positivos atraem coisas positivas. Tu é dono do teu futuro, os teus pensamentos mudam tudo em tua volta. Quando se deseja sorte pra alguém, não é a tua intensão de sorte que ajuda a pessoa, e sim o que ela pensa, o que ela acredita na sorte desejada, o pensamento positivo dela, vai atrair coisas positivas pra ela. A filosofia de um mundo + AWAY diz que fazendo coisas simples que ajudem os outros, vai transformar o mundo em um lugar melhor, pois, uma coisa boa feita vai te atrair uma coisa boa. Vamos lembrar das coisas boas que vivemos desde a infância e revivê-las de uma maneira nova, louca, insana. Trocar as notas boas da escola por bons números no trabalho, trocar saídas à tarde pra conversar e jogar algum jogo por noites de conversa num bar até altas horas... Vamos pensar positivo e louco. Eu quero tirar minhas certificações, quero ter menos responsabilidades e ganhar mais, quero sair do trabalho na sexta e ter sempre alguém pra ir para um bar ou qualquer outro lugar conversar até perder a hora, quero voltar a estudar e me formar o mais rápido possível quero apostar corrida com carrinhos de supermercado, quero chegar em casa de madrugada e sair, ir até algum lugar que nunca tenha ido e ver o sol nascer no Jardim do Lago, quero ir pra Las Vegas na minha despedida de solteiro, pois, afinal, o que acontece em Vegas, fica em Vegas... Quero muito mais, quero que tudo seja espontâneo, quero que cada momento seja único e real, ver pessoas em horários inusitados, em lugares inusitados com pijama, roupas com buracos, cabelos desarrumados e chinelo em lugares onde as pessoas normalmente se arrumam pra ir. Ver patos de manhã. Poder chamar as pessoas de malditas e loucas sem que isso pareça, de fato, insulto. Bom estou viajando demais com coisas irreais... Chega, fica por aqui mais um post aleatório. Como eu disse no início, tudo começou com uma companhia, então, obrigado.
Come gather 'round people Wherever you roam And admit that the waters Around you have grown And accept it that soon You'll be drenched to the bone. If your time to you Is worth savin' Then you better start swimmin' Or you'll sink like a stone For the times they are a-changin'.
Come writers and critics Who prophesize with your pen And keep your eyes wide The chance won't come again And don't speak too soon For the wheel's still in spin And there's no tellin' who That it's namin'. Because the loser now Will be later to win For the times they are a-changin'.
Come senators, congressmen Please heed the call Don't stand in the doorway Don't block up the hall For he that gets hurt Will be he who has stalled There's a battle outside And it is ragin'. It'll soon shake your windows And rattle your walls For the times they are a-changin'.
Come mothers and fathers Throughout the land And don't criticize What you can't understand Your sons and your daughters Are beyond your command And the old road is Rapidly agin'. Please get out of the new one If you can't lend your hand For the times they are a-changin'.
The line it is drawn The curse it is cast And the slow one now Will later be fast As the present now Will later be past and the order is Rapidly fadin'. And the first one now Will be later last Please get out of the new one If you can't lend your hand You better start swimmin' Or you'll sink like a stone And soon shake your windows And rattle your walls Because the loser now Will be later to win For the times they are a-changin'.
Como estou sem saco pra colocar palavras próprias aqui, segue a cópia descarada:
Legendei o primeiro curta metragem baseado em Assassins Creed. Foi produzido pela Hybride Technologies, empresa que fez os efeitos visuais de 300 e Sin City. A Ubisoft a comprou no ano passado apenas para produzir este tipo de projeto.
Ontem a tarde fiquei assistindo esse vídeo em italiano e inglês, para entender o sotaque do maldito prisioneiro! Deu trabalho!
O MD Play, portátil de Mega Drive lançado recentemente pela Tectoy, mal começou a ser vendido e já teve o seu melhor recurso revelado: seu emulador roda arquivos de ROM gravados em cartões SD comuns. O console tem tela de LCD de 2,8 polegadas, saída para TV, bateria com duração estimada em 3h30, vem com 20 jogos na memória e uma entrada para o que a Tectoy chama de MD Card Game. Os jogos na memória são estes: Alex Kidd in the Enchanted Castle™ Alien Storm™ Altered Beast™ Arrow Flash™ Columns III™ Crack Down™ Decap Attack™ Dr. Robotnik's Mean Bean Machine™ Ecco™ Ecco Jr ™ ESWAT: City Under Seige™ Flicky™ Gain Ground™ Golden Axe™ Jewel Master™ Kid Chameleon™ Shadow Dancer: The Secret of Shinobi™ Shinobi III: Return of the Ninja Master™ Sonic & Knuckles™ Sonic Spinball™ Uma seleção que não é fantástica, mas que inclui alguns clássicos e poderia muito bem servir como aperitivo para as coletâneas fodásticas com títulos sensacionais que a Tectoy lançaria mais para frente. A possibilidade de usar arquivos de ROM permite ao dono do MD Play usufruir aquela que deveria ser a proposta original do portátil: rodar títulos de Mega Drive. Quem descobriu essa funcionalidade foi A. Percy, leitor do blog Gagá Games, que explica: "Ok, consegui fazer rodar algumas ROMs. Antes de tudo, para efeitos legais, tenho os cartuchos originais. É bom que quem for fazer também tenha. O negócio é bem simples de fazer: Peguei um cartão SD qualquer que tinha e formatei, no caso a capacidade do meu é 256Mb. As ROMs DEVEM estar em formato bin (pode ser usado o “Super converter 1.1b” pra converter smd para bin). Crie uma pasta chamada “GAME” na raiz do cartão SD e dentro dela coloque as roms. Pronto, só ligar, escolher a opção de usar SD card, escolher o jogo e se divertir." Aparentemente o preço sugerido é de R$ 149. Pode ser uma opção razoável para fãs do Mega Drive ou órfãos do Nomad
Minha opinião: Achei demais, quem dera ter mais clássicos assim, portáteis. Tá certo que isso não é nada que um PSP não faça, mas pelo preço, vale bastante a pena.
Elenco: Brad Pitt, Christoph Waltz, Diane Kruger, Mélanie Laurent, Daniel Brühl, Eli Roth, Til Schweiger, Samm Levine, Michael Fassbender, B.J. Novak
Roteiro: Quentin Tarantino
Fotografia: Robert Richardson
Produção: Lawrence Bender
Duração: 153 min.
Ano: 2009
País: EUA/ Alemanha
Gênero: Ação
Desde que começou a trabalhar como balconista de uma Videolocadora em 1984, Quentin Tarantino alimentava suas inspirações, bem visíveis hoje em dia, assistindo a todo tipo de filme. De Kung-fu a Western, passando pelos clássicos da cinematografia mundial.
Seu primeiro roteiro saiu aos 22 anos de idade e já despertou a curiosidade de alguns, mas foi em “Cães de Aluguel” (1992) que o diretor mostrou que tinha um dom. Em “Pulp Fiction” (1994), mostrou que tinha talento. Em “Jackie Brown” (1997), mostrou que sabe adaptar roteiros. Em “Kill Bill” (2003) mostrou o que realmente absorveu de suas influências. Em “Death Proof” (Grindhouse) (2007) mostrou que sabe fazer homenagens. Mas em “Bastardos Inglórios” (2009), mostrou que é o maior nome do cinema norte-americano atual. Não é?
Bastardos Inglórios é sem sombra de dúvidas um dos melhores filmes do ano, e um dos mais importantes na carreira de Tarantino. A idéia de rodar um filme baseado em um outro, italiano de 1978, dirigido por Enzo Castellari foi mais uma loucura do diretor em que alguns produtores acreditaram, injetaram dinheiro e lucraram até o momento algo em torno de 250 milhões de dólares. Contando em capítulos uma história ambientada na França ocupada pelo exército Nazista na segunda guerra mundial, a trama, muito bem montada é focada em várias histórias e personagens, como um grupo de soldados judeus que tem por finalidade exterminar e marcar o maior número possível de nazistas de modo cruel, para espalhar o medo entre eles. Ou mostrar como uma jovem, que testemunhou a execução de toda a sua família, montou seu plano de vingança.
No roteiro, que levou longos 10 anos para ser finalizado, diálogos relativamente longos ditam o tom do filme, bem ao modo já característico do diretor – Conversas recheadas de sarcasmo, ironia e humor servem em vários momentos para diminuir o clima de tensão que se instala, ou gerar o efeito contrário, como vemos na primeira cena onde um Coronel conhecido como “Caçador de Judeus” interroga um fazendeiro suspeito de abrigar refugiados em sua casa. O take, além de impressionar pelo suspense gerado, e pela violência, é peça chave para o desenvolvimento de toda trama. E por falar em violência, é claro que ela está presente no filme, e em alguns momentos exige um estômago forte por parte da platéia – Exemplo: a cena em que os “Bastardos”, como são conhecidos os vingativos soldados judeus, retiram o couro cabeludo de nazistas com uma faca. Urgh!
Um outro ponto interessante e até corajoso por parte do realizador, foi misturar ficção com fatos históricos reais, portanto já deixo bem claro que o filme não é a reprodução de uma aula de história. Não se esqueça disso!
No elenco, Brad Pitt que há muito provou não ser somente um rostinho bonito fazendo
bobeira em Hollywood, está muito bem. Caricato e engraçado, apesar de carregar o ódio como alimentação do seu personagem, conduziu bem o papel e deixou a impressão de: “Essa foi fácil, manda outra aí Tarantino!”. Daniel Brühl, Mélanie Laurent e até Eli Roth (sim, o diretor de “O Albergue” e amigo de Tarantino) estiveram bem na tela. Mas, o ladrão de cena da vez foi Christoph Waltz, no papel do Coronel Hans Landa, que simplesmente ofuscou quem estava em quadro com ele, dando um show de interpretação (e não estou exagerando). Waltz fez de um antagonista a figura mais marcante do longa.
O filme não é de ação, drama ou aventura; seu gênero é… do Tarantino, sabe? E se você está no clube de admiradores do trabalho dele, não deixe de ver “Bastardos Inglórios”. Mas se você ainda não é fã de Quentin Tarantino, esta é uma ótima oportunidade para se tornar um.
Podemos fazer mais pessoas escolherem escadas fixas deixando isto mais divertido? 66% mais pessoas que o normal escolheram a escada fixa à rolante. Diversão pode, obviamente, mudar os pensamentos para melhor. Chamamos isto de teoria da diversão.
Podemos fazer mais pessoas a jogarem seus lixos na lixeira tornando isto divertido? Durante um dia, a lixeira coletou 72Kg de lixo. isto é 41Kg a mais que uma lixeira normal, a poucos metros de distância. Diversão pode, obviamente, mudar os pensamentos para melhor. Chamamos isto de teoria da diversão.
Essa é justamente a excência! E mais vem por aí! Fiquem de olho no site e, tentem fazer a diferença.
Black Eyed Peas sempre faz sucesso com qualquer merda que eles colocarem pra tocar desde Where is the Love. Muitas músicas são boas, outras, nem tanto. Mas,como ultimamente, a internet está bastante "vasta" de conteúdo e, coisas "feitas em casa", estão na moda, a última música de trabalho deles, "I gotta feeling", temsuas várias apresentações no Youtube, além, é claro, do vídeo original. O primeiro vídeo que fez sucesso desta música, é o de um garoto dentro de uma Apple Store. Abaixo, ele:
Depois, o próprio grupo fez o Maior Flash Mob que já existiu, na abertura da 24ª temporada do programa da Oprah. Não tem como explicar, só olhando as milhares de pessoas dançando...
Simplesmente sem palavras. E, também, uma universidade, em Quebec, fez um vídeo de volta às aulas, usando a música, pelo jeito, deu muito trabalho, mas saiu muito bom. Muito bom mesmo. E, existem muitos outros vídeos com a música, a música é boa pra isso, tem uma letra fácil de pegar e é bem animada. Bom, ficamos com o vídeo:
Eu adoro esses vídeos assim, sempre falo que quero fazer esses videozinhos. Uma hora eles saem, com certeza...
Bom, fazem vinte e dois anos que estou por aqui. vinte e dois anos... Vou tentar fazer uma retrospectiva rápida. O quê eu já fiz na vida? Já ganhei várias coisinhas na escola, fui sempre o primeiro da fila, meus pais já foram chamados porque eu e uma colega ficávamos nos beijando dentro da casinha da sala de aula. Já fui peão, rei da primavera, negrinho do pastoreio, Jesus, já subi e desci a bandeira do Brasil, já fui do grupo ecológico e do grupo de dança gaúcha da escola. Tive inúmeros amores de criança, já invadi casas, fiquei preso sem poder sair por um bando de maconheiros estarem do lado de fora. Brinquei muito com bolinhas de mamona, fiz guerras com canos e bolinhas, já matei uns 2 ou três gatos, joguei muita bola na rua, com chinelos como goleiras, já fugi de muita briga, das que não fugi, apanhei, joguei muito video-game, por causa do video-game, trabalho com computadores, por causa do trabalho, parei com o video-game. Já passei apuros de bicicleta, tentei andar sem as mãos e sem os pés e quase fiquei sem os dentes, quase caí de uma passarela sem os freios, virei alvo de goiabas, tinha um pé de goiaba em casa, que vivia subindo e já operei as adenóides. Nadava nas janelas no colégio, botei fogo em uma lixeira do colégio, joguei vôlei com a lixeira da sala de aula, com os ferros de uma cadeira, já fizemos um curto-circuito na tomada do colégio, comecei a beber aos 13, misturava cachaça com coca-cola nas aulas de sábado, dei meu primeiro beijo, tive minha primeira decepção amorosa. Já decepcionei meu melhor amigo pegando a guria dele, já fui um dos 6 manés, fomos pra praia pra beber e fazer bagunça, já pintaram todo meu corpo com batom, pasta de dente e glitter enquanto dormia,já fiquei mais de duas horas com um celular no ouvido, já pensei em fugir de casa várias vezes, já bebi misturas que nem sei o que tinha. Quase fui mandado pra morar no interior, já rodei no colégio, já matei muuuita aula, já fui viciado em CS, já joguei cartas valendo peças de roupa no colégio, já fiz guerras de bexigas d'água, já quis fazer dança. Já fui num Planeta Atlântida e tive um amor de uma noite, já tentei surfar, já tive que ir às pressas pra hospital do meio do nada, já passei um mês rodeado de pessoas que só falavam espanhol e consegui me comunicar bem, hahaha. Já dei beijo de mais de 10 minutos, já fui extremamente infiel, já me apaixonei, já disse "eu te amo" de verdade, já acordei muitas vezes de manhã pra fazer café pra dois e levar na cama, já pedi em casamento enquanto ela dormia, fazendo ela sonhar com isso, já apostei corrida com carrinhos de super-mercado, já "estreiei" quase todos os cantos da minha casa, já morri de medo pensando que ela não fosse acordar, já me arrependi de inúmeras palavras proferidas, já dancei muito MC Hummer fazendo os afazeres domésticos, já joguei hockey com vassouras, varrendo o chão, já quis terminar, já quis voltar, já pensei em, no mínimo, duas ou três maneiras eficientes de me matar. Já fui aplaudido por mais de duas mil pessoas(mais de uma vez), já dei uma festa na garagem da minha casa, já fui a muitas festas que ninguém gostou e gostei, porquê, afinal de contas, quem faz a festa somos nós, já acordei cedo e levei flores, na tentativa de fazer serenata, já tive medo de perder, e perdi. Já chorei horrores, já enlouqueci, já enrolei por um ano, já fiz churras na laje(várias vezes), já fui pego pelo meu pai, já fui pego pela minha madrasta, nunca fiz nada pra ser pego pela polícia. Já tomei tapa na cara, já quis matar, já quis morrer por ela, já achei que ela fosse se matar por minha causa. Já fiz planos de passar o resto da vida com ela, já desfiz e refiz estes planos de 100 maneiras diferentes, já fiz muita bobagem com gente na volta. Sou eletrecista e técnico em Informática Industrial. Sempre fui da turma do fundão, sempre que quis, me dei bem na escola, já fiz um braço mecânico, já fiz programas(calma, programação, hahaha), já fiz muitos cálculos malucos, me apaixonei por lógica e matemática, já tomei choque de 380 volts, já queimei muitos fusíveis, já queimei fontes de computadores, já arrumei muitas fontes de computadores, já joguei Quake no serviço. Já tive uma fase completamente baixa, já fiquei um ano sem ficar com absolutamente ninguém, já falei mal do chefe na cara dele, já fiz aniversário num Zoológico, sempre os meus amigos são os mais loucos, já fui promovido, já amadureci por causa das decepções e da percepção das coisas ao meu redor. Já bebi com a minha mãe, ainda moro com meu pai, não nos damos tão bem quanto deveríamos, mas ainda sou extremamente grato por tudo e, sei que conseguiria viver sozinho do ponto em que estou hoje. Agora, o que eu quero é continuar evoluindo em todas as direções possíveis. Expansão e evolução sempre! Coloquei estes dois videos de dois acústicos MTV, histórias de vida, pra conter um pouco da minha. faltou muita coisa ali, muita coisa eu nem vou lembrar, muita coisa importante, com certeza não lembrei agora, mas, tem muitos nomes em cada um daquelas citações que valem a pena ser lembrados, cada momento foi especial demais e merece. Obrigado à quem lê, obrigado aos que fizeram cada um destes pedacinhos da vida valerem a pena.
Por um mundo + AWAY! 2000inove! Desde 1987 por aqui.
Bom, como qualquer "menino", eu gosto de "meninas". E, na música não é diferente, mulheres tocando ou dançando de forma legal e não-vulgar(as vezes, até assim =p), chamam muito minha atenção. E, quem me conhece, sabe que não gosto muito de som mais neste estilo, mas, que System of a Down é minha banda preferida. Essa semana, por aí, achei este vídeo, de garotas tocando a música com violinos. Achei simplesmente fantástico.
E, hoje, por aí também, achei este vídeo sensacional. Não sabia, mas Daft Punk tem muitos vídeos com pesoas dançando as músicas com as palavras escritas no corpo. Este foi o primeiro que vi, e o melhor, na minha opinião. Vale a pena ver e vale a pena procurar pelo Youtube as diversas coreografias. É simplesmente demais.
O ditado diz “é errando que se aprende”. Mas na prática, sabemos que certos erros nos perseguem pela vida toda e isso acaba causando muitas dores de cabeça. Não podia ser diferente como uma empresa gigantesca como a Nintendo. Acompanhe agora aqueles que são considerados os 5 maiores erros da história da Nintendo:
5. Perder Final fantasy VII Os consoles NES e SNES foram os únicos consoles a ter o primeiros 6 jogos da série Final Fantasy. Eles venderam de forma brilhante e criaram uma enorme base de fãs. Entretanto isso mudou: A Square não estava feliz com a idéia da Nintendo permanecer com cartuchos em seu próximo console, então alertaram a Nintendo que era necessário uma tecnologia mais avançada. A Nintendo ignorou esses avisos e o jogo seguiu para o Playstation, tendo a Nintendo assim perdido o que é considerado por muitos o melhor jogo de todos os tempos.
4. Jogos de GameCube Em seu Gamecube, a Nintendo teve a chance de combater seu rival direto, o Playstation. Entretanto, em uma tentativa de combater a pirataria, ao invés de usar DVDS normais, a Nintendo desenvolveu uma versão modificada, conhecida como “Mini DVD”. Infelizmente, isso acabou prejudicando a capacidade de memória dos jogos e sendo uma das razões da queda do console.
3. A venda da Rare Apesar da Nintendo tecnicamente nunca ter sido “dona” da Rare, eles tinham 49% das ações. A Rare foi uma das maiores colaboradoras do Nintendo 64, desenvolvendo jogos como Donkey Kong 64 e Banjo Kazooie. Mesmo assim, a Nintendo permitiu que a Microsoft incorporasse a empresa.
2. O CDi player Nunca ouviu falar? Faz sentido. A Nintendo queria que a Philips desenvolvesse um Drive de CD para ser utilizado pelo Super Nintendo, e fez um acordo com a empresa para que o desenvolvesse. O Drive acabou nunca saindo do papel, a Philips acabou então utilizando seus jogos com a marca da Nintendo, que são alguns dos piores jogos da história.
1. O PlayStation! Confuso? Permita-me esclarecer: A Nintendo queria um Drive de CDS para seu Super Nintendo, a Sony apresentou um projeto, mas a Nintendo optou por usar o projeto da Philips. Sendo assim, a Sony pegou seu projeto, desenvolveu e assim nasceu o Playstation, que se tornou lider de mercado por mais de uma década. Ctrl+C: Fliperama Blog.com
Essa semana fiz uma das maiores cagadas que eu poderia ter cometido no serviço. Eu trato de muitos casos importantes no serviço, a maioria chega pra mim por e-mail. Muitas coisas eu divido nas minhas pastas pessoais. E, os casos que ainda nem comecei a olhar e os que estão em tratamento, esperando alguma posição de outra pessoa, por exemplo, ficam no meu inbox. Assim, têm uma atenção especial, pois sempre estão ali, na lata. As coisas "inúteis" ou que precisam ser só lidas uma vez, apago na hora. E é aí que a história começa... Odeio ter que ficar limpando a lixeira, então, tudo que vou excluir, seguro e aperto , assim, tudo vai pro espaço direto, nada de lixo, se eu não quero, não quero e ponto. Então, entrou um dos e-mails que eu apago na minha caixa, fui apagar, mas, por engano, apaguei tudo do inbox! Repito: USEI + EM TODO MEU INBOX! EM TODOS OS E-MAILS IMPORTANTES! E agora? Fudeu! Calma, há solução! Entre no seu OWA (Outlook Web Mail) pelo endereço do webmail. 1) Digite seu login e senha no local indicado. 2) Após entrar no webmail, insira a seguinte URL no navegador: https://ENDEREÇO-DO-WEBMAIL/Exchange/ALIAS-DO-OUTLOOK/Inbox/?Cmd=ShowDeleted
*no local ALIAS-DO-OUTLOOK insira seu Alias, onde em 90% dos casos é o seu login de rede, exemplo da url de rafael.tramontin:
Perceba que a URL contem o nome da pasta que deseja fazer a busca, no caso do exemplo acima, é a caixa de entrada. Para localizar mensagens excluídas em outras pastas basta alterar o local de busca.
Caso o OWA seja em português, substitua inbox por Caixa%20de%20entrada.
3) Após realizado este processo basta clicar na checkbox ao lado da mensagem e clicar em Recuperar(vai ter que ser uma por uma). Voilá! Tudo estará na lixeira do seu Outlook e, de lá, pode ser restaurado sem problemas.
Notas: - É recomendável a utilização do Microsoft Internet Explorer 6, 7 ou 8 para este procedimento. Há relatos de gente que fez no Firefox 3 e a mensagem simplismente sumiu(embora "eu" tenha recuperado pelo Firefox). - O Alias pode ser encontrado nas propriedades do Outlook. - As mensagens ficam lá por um tempo, dependente do servidor exchange onde ficam as mensagens, no meu caso, 5 dias.
Agradecimeto especial ao Marcelo Neubert Germann, que fez toda essa mão pra mim, valeu guri!