28.2.12

Dez melhores vídeos onboard feitos na Rússia

A nova estratégia dos russos para evitar fraudes no seguro é instalar câmeras nos painéis dos carros para registrar acidentes em vídeo. Um efeito colateral disso é sermos brindados diariamente com diversas situações inusitadas e incríveis nas ruas e estradas do grande país gelado. É por isso que selecionamos aqui dez dos melhores vídeos onboard feitos na Rússia.

Para entrar no clima, um exemplo clássico daquilo que a gente gosta de mostrar para todo mundo, só para vê-los dizendo “nossa, essa passou perto, hein?”: você está dirigindo não muito devagar sobre o asfalto congelado, aí começa a reduzir pensando “hmmm, o que será que tem ali na frente AH MEU DEUS CUIDADO putz, essa assustou, hein! Tomara que tenha outra calça aqui na mala!”



Entenderam porque falamos tanto da Rússia aqui?

É para isso que serve uma câmera no painel




Sem as evidências do vídeo, essa seria só mais uma daquelas colisões de traseira desastradas. Com o vídeo, a coisa se torna só mais uma tentativa atrapalhada em fraudar o seguro e colocar a culpa em uma parte inocente. A linguagem corporal do cara não tem preço.

Assistindo a  um acidente da primeira fila




Há alguns anos, os responsáveis por realizar crash tests passaram a avaliar colisões com outros automóveis, pois acidentes de verdade são em sua maioria mais complexos do que uma colisão direta com um muro. E esse é exatamente o tipo de colisão que eles tinham em mente.

Um SUV desapegado




De um lado, não temos certeza do que fez com que esse utilitário perdesse uma roda – parafusos frouxos? Fadiga do metal? Algum erro na manutenção? Por outro, essa foi uma das recuperações de controle mais precisas que já vimos. Ponto para um motorista que, se não é bom, teve muita sorte.

Roubando cerveja no engarrafamento




Incidentes envolvendo colisões e comportamento estranho dos envolvidos logo em seguida não são as únicas coisas capturadas por câmeras no painel dos carros. Esse bando de arruaceiros em um Volvo preto que deve ser do papai dá um novo significado à expressão “buscar cerveja”.

Serebro — Мама Люба




Porque às vezes as melhores coisas acontecem quando a câmera está apontada para dentro do carro.

Estacionando do outro lado da rua like a boss




Não há motivo para acontecer uma coisa dessas se não for um cara com uma vontade irreprimível de queimar uns pneus. Estamos aqui nos perguntando se essa foi só uma demonstração de seu brilhante controle sobre o carro ou se é apenas o resultado de várias tentativas frustradas.

Donos da rua




Normalmente câmeras no painel servem para pegar outras pessoas fazendo algo errado. Nesse carro, acabou sendo autoincriminadora, ainda que o motorista/cinegrafista tenha um parceiro nas infrações.

Risco duplo




Se uma fina já é o bastante para quase todo mundo, duas seguidas em questão de segundos é algo difícil de acreditar. Difícil dizer se todo mundo saiu bem do acidente – aquele carro prata provavelmente capotou depois daquilo – mas o que vemos é um verdadeiro combo de adrenalina.

Ok, mantenha a calma, seja educado… quer saber? F**a-se




Você já deve ter visto uma colisão leve entre dois carros na cidade. Como os envolvidos reagia? Envergonhados? Meio em choque? Bravos, mas ainda sob controle? Não temos certeza do que aconteceu aqui, especialmente porque o motorista do carro da frente estava claramente errado. Mas às vezes você tem que se render aos sentimentos…

Yamaha R1 dançando no tráfego




O devaneio mais obscuro de todo gearhead se torna realidade nesse vídeo. Não é bem vídeo “onboard”, claro, mas é imbatível quando se trata de loucura motorizada no trânsito de Moscou.

Ctrl+C: Jalopnik Brasil

24.2.12

Vocaloid

Hatsune-Miku-hatsune-miku-21810586-1024-919


Antigamente era precisa um certo talento para fazer sucesso no mundo da música. Mesmo as bandas ruins tinham o mérito de saber tocar seus instrumentos, seus vocalistas não desafinavam. Só que com o surgimento da MTV os produtores perceberam que o lado musical das bandas era bem menos importante que o visual.


Assim bandas medíocres com vocalistas gatinhos (estou olhando pra você, Bon Jovi) ganharam destaque. Suas deficiências técnicas eram compensadas em estúdio, com softwares como o ProTools, que faz mágicas com a voz alheia.


O tempo passou e o mercado jovem se fortaleceu. Teens e Tweens queriam astros e estrelas de suas próprias idades, e achar um moleque de 13 anos que cante como profissional não é mole. Alguns produtores chegam a pegar meninas, cortar o cabelo curto e vender como homem, criando até romances falsos com a Selena Gomez pra disfarçar.



 


Como nem o ProTools sozinho conseguia transformar esse pessoal em cantor, inventaram um plugin chamado… AutoTune. Na versão oficial ele corrigiria erros de afinação, mas na prática ele pega uma música muito mal-cantada, fora de ritmo e de tom, e a transforma em algo… ouvível.


Usado de forma exagerada o autotune transforma a voz em algo metálico, robótico, sem vida ou originalidade, gerando um vibrato artificial que grita “não sei cantar sem muletas”.


MESMO ASSIM não foi o suficiente. Os produtores queriam algo que pudessem ter controle total, evitando assim que astros pop-teens façam pedidos questionáveis a seus fãs.


Mas… como tirar o ser humano da jogada? Será possível que um software cante?


Sim, e faz tempo. Baseado em uma pesquisa de uma universidade espanhola um projeto bancado pela Yamaha deu a luz em 2004 ao Vocaloid, um software cuja função é unir letra e partitura, gerando uma versão cantada da música. Sem base original, sem nada.


Como funciona? Digamos que tem versão até pro iPad. Veja a simplicidade:



Fosse no tempo das Rainhas do Rádio o problema estaria resolvido. Um iPad, uma modelo fazendo fotos de divulgação e pronto, nossa estrela estaria no ar. Mas hoje o público é mais exigente, não aceitaria uma fraude, um Milli Vanill, certo?


Certo. O público, ao menos o japonês, quer algo original. Nem que esse algo se chame Hatsune Miku, uma personagem de anime, a que ilustra o início deste texto.


O quanto ela é convincente? Veja o software em versão desktop abaixo:



Basta?


Não para os fãs. Afinal se a bicha canta (feminino de bicho. Sossegue, Justin) E tem uma cara, deveria se mexer e-porque não?- fazer shows. Estão no Japão, afinal.


Os produtores, que de bobos não tem nada, bolaram o conceito de “show holográfico” onde os fãs iriam assistir sua cantora sintética em 3D.


Na prática é uma projeção em uma parede de vidro ou acrílico, não tem nada de holográfico, mas para os fãs isso não importa. Veja:



Quer dizer: Temos uma cantora ídolo pop teen que não existe exceto como personagem de anime, e cuja voz é totalmente sintetizada. NADA nela existe. E lota estádios.


Peço até um minuto de silêncio pelo projeto 366 Músicas do Nick.


A GRANDE sorte nossa é que por enquanto não há –que tenha surgido em minha pesquisa- Vocaloid em português. No dia em que liberarem veremos uma profusão de fantoches, bonecos e mulheres-fruta “cantando”, ajudando a pasteurizar cada vez mais a triste realidade do pop moderno.


Ctrl+C: MeioBit

13.2.12

Errol


Convict state
It just don't rate
He want to get higher
Apple Isle, the inbred smile
He's going to get by'a
His mother's hand
He could not stand
He left for the islands
To fish and hunt
He take a punt
The New Guinea Highlands

Ohhh Errol
I would give everything just to be like him

He had to go
The Sirocco
He's sailin the high seas
Hollywood, Captain Blood
He's billing the Nazi's
Took a rebel stand
Contraband
Coast of Mexico
He want to pounce
Like an animal
To girls he just can't say no

Ohhh Errol
I would give everything just to be like him

He had them all
Screamin for more
He play the wild scene
Ah scandalise, no compromise
He's down on his knees
Swashbuckling
He was the King
The toast of Tinseltown
They build him up
They took it all
And then they just cut him down

Ohhh Errol
I would give everything just to be like him

Don't tell me it's true
I don't wanna hear about it

Ohhh Errol
I would give everything just to be like him

5.2.12

Crianças no Apocalipse Zumbi - Pat the Zombie

Como preparar seu filho para o grande dia do apocalipse zumbi? Obviamente que iremos lutar para salvar crianças, cães e idosos indefesos, mas é sempre bom garantir um pequeno treinamento para que todos tenham mais segurança.

A sátira Pat the Zombie criada por Aaron Ximm, com ilustrações de Kaveh Soofi é inspirada no tradicional livro infantil Pat the Bunny e traz a dupla de crianças Paul e Judy com dicas de prevenção ao identificar um zumbi e planos de defesa para auxiliar a família durante a batalha. :P


Ctrl+C: Garotas Nerds.