26.8.14
30.7.14
Propagandas antigas que seriam barradas hoje
Assunto:
Aleatórios
”Mantenha ela no seu devido lugar”
"Não se preocupe querida, você não queimou a cerveja!"
"Por que sua mãe não o lava com sabão Fairy?"
“Porque a inocência é mais sexy do que você pensa”
”Cocaína. A dor de dentes desaparece. Cura instantânea!”
”Nós iremos usar Chlorinol e ficar como o negro branco”
”Quanto mais você brinca com ele, mais duro ele fica”
“Algo pra fazer com as suas mãos que não vai te cegar"
”The Chef faz tudo, menos cozinhar. É pra isso que existem as esposas"
”Mostre pra ela que o mundo é dos homens”
Ctrl+C e mais exemplos: Hypeness
29.7.14
Lingerie Day? Pense diferente.
Assunto:
Por um mundo + AWAY
O Lingerie Day é uma data que existe desde 2009 no Twitter, onde os usuários da rede trocam suas fotos de avatar por uma sua de lingerie ou assemelhados na última quinta-feira de Julho.
Será que Jacky O’Shaughnessy, esta modelo de 62 anos da American Apparel, participaria?
Amodelo nunca fez cirurgia plástica e suas fotos para a campanha não receberam manipulação do Photoshop, mostrando seu corpo exatamente como é. A campanha tem causado grande repercussão mundo a fora: em uma das publicações no Facebook da marca, postaram uma foto com a legenda: “Sensualidade não tem data de validade”
A American Apparel tem um histórico em fazer campanhas que fogem do comum, instigando sempre as pessoas a pensarem de forma diferente dos padrões impostos, principalmente por outras marcas de lingerie, e o debate é sempre interessante e válido.
Ctrl+C: Hypeness
Será que Jacky O’Shaughnessy, esta modelo de 62 anos da American Apparel, participaria?
Amodelo nunca fez cirurgia plástica e suas fotos para a campanha não receberam manipulação do Photoshop, mostrando seu corpo exatamente como é. A campanha tem causado grande repercussão mundo a fora: em uma das publicações no Facebook da marca, postaram uma foto com a legenda: “Sensualidade não tem data de validade”
A American Apparel tem um histórico em fazer campanhas que fogem do comum, instigando sempre as pessoas a pensarem de forma diferente dos padrões impostos, principalmente por outras marcas de lingerie, e o debate é sempre interessante e válido.
Ctrl+C: Hypeness
28.7.14
Valerie
Assunto:
Música
Well, sometimes I go out by myself
And I look across the water
And I think of all the things of what you're doing
In my head I paint a picture
Since I've come home
Well, my body's been a mess
And I miss your ginger hair
And the way you like to dress
Oh, won't you come on over?
Stop making a fool out of me
Why don't you come on over, Valerie?
Valerie
Did you have to go to jail?
Put your house out up for sale?
Did you get a good lawyer?
I hope you didn't catch a tan,
Hope you find the right man
Who'll fix it for you
Are you shopping anywhere?
Change the color of your hair
And are you busy?
Did you have to pay that fine
That you were dodging all the time?
Are you still dizzy?
Since I've come home
Well, my body's been a mess
And I miss your ginger hair
And the way you like to dress
Oh, won't you come on over?
Stop making a fool out of me
Why don't you come on over, Valerie?
Valerie
Well, sometimes I go out by myself
And I look across the water
And I think of all the things of what you're doing
In my head I paint a picture
Since I've come home
Well, my body's been a mess
And I miss your ginger hair
And the way you like to dress
Oh, won't you come on over?
Stop making a fool out of me
Why don't you come on over, Valerie?
Valerie
Why don't you come on over, Valerie?
27.7.14
Toyota Prius quebra recorde na Alemanha
O traçado norte de Nürburgring é o lugar mais desafiador para testar o desempenho dos carros mais velozes do planeta com seus 22,8 km, centenas de curvas e 300 metros de variação de relevo.
Mas, desta vez, o objetivo da Toyota não era ser o mais rápido na pista. Seu híbrido completou o traçado em 20:59. O recorde foi outro.
Ele completou Nordschleife mantendo o mínimo de 60 km/h, com uma média de consumo de 247,1 km/l! Isso foi possível graças ao uso de pneus de baixa resistência à rolagem, ao kit aerodinâmico e, claro, ao powertrain híbrido que pode ter as baterias recarregadas pela tomada, e não apenas pelo motor a combustão. Assim, sempre que o carro estava em desaceleração ou em curvas, quem movia o carro era a parte elétrica do powertrain.
Ctrl+C e mais informações: FlatOut
Mas, desta vez, o objetivo da Toyota não era ser o mais rápido na pista. Seu híbrido completou o traçado em 20:59. O recorde foi outro.
Ele completou Nordschleife mantendo o mínimo de 60 km/h, com uma média de consumo de 247,1 km/l! Isso foi possível graças ao uso de pneus de baixa resistência à rolagem, ao kit aerodinâmico e, claro, ao powertrain híbrido que pode ter as baterias recarregadas pela tomada, e não apenas pelo motor a combustão. Assim, sempre que o carro estava em desaceleração ou em curvas, quem movia o carro era a parte elétrica do powertrain.
Ctrl+C e mais informações: FlatOut
26.7.14
As frutas e vegetais inglórios
Assunto:
Inove,
Por um mundo + AWAY
Todo ano, mais de 300 milhões de toneladas de frutas e vegetais deformados, mas perfeitamente comestíveis, são jogados fora porque os supermercados não podem vendê-los. Será?
Frutas e Vegetais Inglórios por EvelFatalis
Ctrl+C: Sedentário & Folha do ES
Frutas e Vegetais Inglórios por EvelFatalis
Ctrl+C: Sedentário & Folha do ES
10.7.14
Até super-heróis têm tempo para doar sangue
Assunto:
Cosplay,
Por um mundo + AWAY
Ter uma vida secreta não é fácil. Mas, sabe o que os super-heróis fazem quando não estão chutando bundas de vilões por aí? Doam sangue e salvam ainda mais gente.
Batman, Capitão América, Thor, Homem de Ferro, Motoqueiro Fantasma e até até o Spectreman apareceram em um hemocentro de Goiás para doar sangue e mostrar que realmente é um super-herói quem se doa para salvar vidas.
Seja um herói você também e doe sangue, mesmo que uma vez por ano. Salve tantas vidas quanto um super-herói. Não deixe pra doar só quando acontece uma tragédia como a da Boate Kiss ou quando algum conhecido precisa.
Ctrl+C: Nerd Pai
Batman, Capitão América, Thor, Homem de Ferro, Motoqueiro Fantasma e até até o Spectreman apareceram em um hemocentro de Goiás para doar sangue e mostrar que realmente é um super-herói quem se doa para salvar vidas.
Seja um herói você também e doe sangue, mesmo que uma vez por ano. Salve tantas vidas quanto um super-herói. Não deixe pra doar só quando acontece uma tragédia como a da Boate Kiss ou quando algum conhecido precisa.
Ctrl+C: Nerd Pai
9.7.14
Oh oh! O ICQ está de volta
Assunto:
Smartphone,
Software
Se você esteve na internet no começo dos anos 2000, provavelmente deve se lembrar do ICQ. Pois bem: o bom e velho serviço de mensagens instantâneas está de volta.
Com novo design, o ICQ quer ser mais um competidor na briga dos serviços de mensagens instantâneas em dispositivos móveis, disputando espaço com WhatsApp, Viber, iMessage e uma série de outros aplicativos. Além de acesso via um número de telefone, o app do ICQ contará com suporte a chamadas em vídeo e conversas em grupo, e poderá ser usado em computadores, de maneira gratuita.
A novidade interessante do ICQ é a possibilidade de enviar mensagens a quem não usa o aplicativo, via SMS. É só preciso selecionar o contato e mandar a mensagem, que será enviada gratuitamente.
O ICQ já está disponível para download, para iPhone, Android, BlackBerry, Java, Windows Mobile, Windows Phone, Bada e também para PCs, o que o torna acessível à praticamente todas as pessoas.
Para baixar, acesse o site da empresa.
Ctrl+C: Estadão
Com novo design, o ICQ quer ser mais um competidor na briga dos serviços de mensagens instantâneas em dispositivos móveis, disputando espaço com WhatsApp, Viber, iMessage e uma série de outros aplicativos. Além de acesso via um número de telefone, o app do ICQ contará com suporte a chamadas em vídeo e conversas em grupo, e poderá ser usado em computadores, de maneira gratuita.
A novidade interessante do ICQ é a possibilidade de enviar mensagens a quem não usa o aplicativo, via SMS. É só preciso selecionar o contato e mandar a mensagem, que será enviada gratuitamente.
O ICQ já está disponível para download, para iPhone, Android, BlackBerry, Java, Windows Mobile, Windows Phone, Bada e também para PCs, o que o torna acessível à praticamente todas as pessoas.
Para baixar, acesse o site da empresa.
Ctrl+C: Estadão
6.7.14
O quê fazer com um Google Glass?
Gravar uma volta em Fiorano com a LaFerrari, óbvio!
A Ferrari resolveu comemorar seus 15 milhões de fãs no Facebook gravando uma volta em Fiorano com a sua última Ferrari.
A Ferrari resolveu comemorar seus 15 milhões de fãs no Facebook gravando uma volta em Fiorano com a sua última Ferrari.
5.7.14
3.7.14
Sdds Orkut
Assunto:
Software
De acordo com matéria do Tecmundo, um comunicado oficial da Google, diz a ideia é "concentrar energias e recursos" para tornar plataformas sociais da empresa que registraram maior crescimento "ainda mais incríveis para todos os usuários", como o YouTube, o Blogger e o Google+.
Pode começar a chorar: a Google vai tirar do ar em 30 de setembro deste ano o Orkut, a nostálgica rede social que conquistou o coração dos brasileiros nos anos 2000.
Calma, ainda não precisa entrar em pânico: você tem três meses para salvar conteúdos de lá antes que tudo seja apagado. Aliás, nem tudo vai para o limbo da internet. O perfil e elementos como fotos e scraps serão transferidos para o Google+ com a ajuda do Google Takeout, que ficará disponível até 2016. As tão amadas comunidades permanecerão online em forma de arquivo. Se quiser, você pode remover sua conta do Orkut e excluir o nome dessas postagens normalmente.
Quem tem algum processo envolvendo conteúdo postado no Orkut também pode ficar tranquilo, já que esses dados serão preservados também até o final do ano.
Será que assim o Google+ vinga?
2.7.14
Agite(-se) antes de beber
Assunto:
Por um mundo + AWAY
Esta ação do Idec surgiu por conta da preocupação com as bebidas de fruta que as famílias estão consumindo. Descobrimos, por meio de uma pesquisa de fevereiro de 2014, que as bebidas de néctares (“suco de caixinha”) estão com frutas de menos e açúcar de mais. Além da dificuldade de conseguirmos essas informações nos rótulos.
O Idec propôs esta ação que a gente fique de olho e exija mais qualidade nutricional dessas bebidas. Nesta página, conheça leis, veja dicas e publicações referentes ao assunto e participe, ou melhor, agite(-se) antes de beber!
O Idec propôs esta ação que a gente fique de olho e exija mais qualidade nutricional dessas bebidas. Nesta página, conheça leis, veja dicas e publicações referentes ao assunto e participe, ou melhor, agite(-se) antes de beber!
28.6.14
Como crianças de hoje reagem a um computador antigo?
Assunto:
Nerd,
Notebook,
Smartphone,
Software
O vídeo é inglês, mas dá pra perceber o que acontece só vendo as reações.
Todas as crianças com uma cara de “sério mesmo que isso era considerado uma tecnologia avançada?”. Elas até precisam de ajuda pra ligar o computador.
As crianças do vídeo têm, aproximadamente, 10 anos. Com 10 anos, as crianças de hoje já possuem acesso à tablets, notebooks, smartphones...
Quem tinha 10 anos na época do computador do vídeo, hoje já está na casa dos 40.
E você? Qual a tecnologia dos seus 10 anos de idade?
Ctrl+C: YouPix
Todas as crianças com uma cara de “sério mesmo que isso era considerado uma tecnologia avançada?”. Elas até precisam de ajuda pra ligar o computador.
As crianças do vídeo têm, aproximadamente, 10 anos. Com 10 anos, as crianças de hoje já possuem acesso à tablets, notebooks, smartphones...
Quem tinha 10 anos na época do computador do vídeo, hoje já está na casa dos 40.
E você? Qual a tecnologia dos seus 10 anos de idade?
Ctrl+C: YouPix
27.6.14
"Aqui está um macaco para você levar de volta"
Assunto:
Cidadania,
Crônicas de um Away
Moro no Rio Grande do Sul, um estado onde, certamente, você conhece um Rafael, um "alemão" e um "negão", "neguinho" ou "nego alguma coisa". O "Rafael" no caso, normalmente sou eu, ou então sou apenas um dos vários Rafaéis que o "alemão" ou o "negão" conhecem.
Em dia de jogo aqui na Capital gaúcha, fui com o "neguinho" passear à beia do Guaíba e conhecer a Fan Fest de Porto Alegre.
Pegamos o caminho a pé, para poder conversar com os turistas e ganhar alguma experiência no inglês básico que temos das nossas escolas.
Conversamos com Holandeses, Australianos, Argelinos, Sul Coreanos e americanos. Tudo muito bom, tudo muito legal. Até que um brasileiro veio nos pedir informações...
Enquanto o neguinho mostrava para um turista brasileiro no mapa como fazer para chegar de volta ao hotel, um grupo de estrangeiros se aproximou, tirou fotos e, num piscar de olhos, estava escrevendo no braço do neguinho sua assinatura. Vi aquela cena como se fosse um boi, sendo marcado pelo dono da fazenda.
Imediatamente após ele terminar o "autógrafo", peguei na mão do estrangeiro:
"Agora deixe ele autografar seu braço também."
"Não! Não! Nunca!" Foi a resposta.
Em um novo piscar de olhos, me vi gritando para o grupo de 5 bêbados.
"Onde vocês acham que estão? No terceiro mundo? Quem não respeita os outros, não merece respeito de volta!"
"Acho que deveria ter educação no seu país! Idiotas!"
O neguinho ficou quieto, o turista brasileiro me ajudou nos gritos de ordem para os estrangeiros.
A política do pão e circo virou política do Bolsa Família e Copa. Porém, aparentemente, o circo ainda existe e somos os macacos treinados deles.
Stallone já traduziu bem essa visão: “Você pode explodir o país inteiro e eles vão dizer ‘obrigado, e aqui está um macaco para você levar de volta para casa’.
Em dia de jogo aqui na Capital gaúcha, fui com o "neguinho" passear à beia do Guaíba e conhecer a Fan Fest de Porto Alegre.
Pegamos o caminho a pé, para poder conversar com os turistas e ganhar alguma experiência no inglês básico que temos das nossas escolas.
Conversamos com Holandeses, Australianos, Argelinos, Sul Coreanos e americanos. Tudo muito bom, tudo muito legal. Até que um brasileiro veio nos pedir informações...
Enquanto o neguinho mostrava para um turista brasileiro no mapa como fazer para chegar de volta ao hotel, um grupo de estrangeiros se aproximou, tirou fotos e, num piscar de olhos, estava escrevendo no braço do neguinho sua assinatura. Vi aquela cena como se fosse um boi, sendo marcado pelo dono da fazenda.
Imediatamente após ele terminar o "autógrafo", peguei na mão do estrangeiro:
"Agora deixe ele autografar seu braço também."
"Não! Não! Nunca!" Foi a resposta.
Em um novo piscar de olhos, me vi gritando para o grupo de 5 bêbados.
"Onde vocês acham que estão? No terceiro mundo? Quem não respeita os outros, não merece respeito de volta!"
"Acho que deveria ter educação no seu país! Idiotas!"
O neguinho ficou quieto, o turista brasileiro me ajudou nos gritos de ordem para os estrangeiros.
A política do pão e circo virou política do Bolsa Família e Copa. Porém, aparentemente, o circo ainda existe e somos os macacos treinados deles.
Stallone já traduziu bem essa visão: “Você pode explodir o país inteiro e eles vão dizer ‘obrigado, e aqui está um macaco para você levar de volta para casa’.
26.6.14
Bebê de 2 meses dizendo "I love you"
Assunto:
Aleatórios
Os pais resolveram gravar sua filha de 2 meses tentando copiar as palavras que o pai dizia para ela. No final... Ser´que ela falou ou não?
24.6.14
Dicionário Machista – Três mil anos de frases cretinas contra as mulheres
Assunto:
Manual do Macho
Fruto de longa pesquisa da doutora em literatura Salma Ferraz, o livro exibe as pérolas mais machistas ditas por homens e mulheres em várias épocas da história e em todo o mundo.
O glúteo é muito importante para a formação do nosso caráter. (Cláudia Raia, atriz, Veja 26/12/2001)
Maridos são bons amantes quando estão traindo as esposas. (Marilyn Monroe, escritora)
Na verdade, o que eu gostaria era de estar casada e lavando as meias do meu marido. (Madonna, cantora)
Quando eu morrer, quero ser velada de bruços para que as pessoas me reconheçam. (Rita Cadillac, ex-chacrete).
Chamar uma mulher de galinha é uma ofensa. Coitada da galinha, que vive à disposição do galo, na hora que ele quiser, como uma odalisca num harém. (Carmen Miranda, cantora e atriz)
Não digo que toda mulher goste de apanhar; só as normais. (Nelson Rodrigues, dramaturgo carioca)
A mulher castra o homem e o transforma em cordeiro. (Jack Nicholson, ator)
Existem umas feias potáveis. Mas a maioria só serve mesmo para fazer sabão. (Vinicius de Moraes, poeta e compositor)
Amo as mulheres, mas não as admiro. (Charles Chaplin, ator, no filme ‘Monsieur Verdoux’).
Há um tipo especial de mulher que gosta de trair, não só pelo prazer de trair, mas pelo prazer maior de depois confessar, pelo prazer maior do sofrimento infligido, pelo prazer enorme de sofrer a retaliação. (Millôr Fernandes, escritor)
Pouquíssimas são as mulheres capazes de abrigar dois conceitos ao mesmo tempo. (Woody Allen, cineasta)
Fraqueza, teu nome é mulher. (William Shakespeare, escritor, em ’Hamlet’)
As mulheres deveriam se ocupar dos afazeres domésticos; é preciso alimentá-las e vesti-las bem, mas não misturá-las à sociedade. (Lord Byron, poeta)
Emancipar as mulheres é o mesmo que corrompê-las. (Honoré de Balzac, escritor, em ‘A Mulher de Trinta Anos’)
As mulheres são um sexo puramente decorativo. Elas nunca têm nada a dizer, mas o dizem de forma encantadora. (Oscar Wilde, escritor, em ‘O retrato de Dorian Gray’)
Um Ministério da Condição Feminina? E por que não uma Secretaria Estadual do Tricô?. (Charles de Gaulle, ex-presidente da França)
Para cada mulher que nos inspira a fazer algo de bom, há cem que nos fazem cometer idiotices. (Napoleão Bonaparte I, o primeiro imperador da França)
Acho as mulheres um saco. Sempre achei. Amo Mickey Mouse mais do que qualquer mulher que já conheci. (Walt Disney, desenhista e fundador da Walt Disney Company)
A mulher é o mais belo defeito da natureza. (Isaac Newton, físico)
Além de casar, o que a mulher mais gosta é de ser enganada de vez em quando. (Jane Austen, escritora)
A mulher é, de muitas formas, privada da posse do próprio corpo. Até o seu leite pertence ao seu marido. (Hadith Bokhari)
Duas mulheres raramente se tornam íntimas, exceto às custas de uma terceira pessoa (Jonathan Swift)
O amor é a história da vida de uma mulher, e um mero episodio da vida de um homem (Madame de Stael)
As amantes nunca pensam que vão ser abandonadas. E, no entanto, para isto foram feitas (Mário da Silva Brito)
Professora não é mal paga, é mal casada (Paulo Maluf)dieta
Ctrl+C: As Biritas
23.6.14
The Writing's On the Wall
Listen I know it’s been hard
You know it’s no different for me
We’re less than a zero-sum game now
And baby, we both know that’s not how it’s supposed to be
The writing’s on the wall
It seems like forever
Since we had a good day
The writing’s on the wall
But I, just want to get you high tonight
I, just want to see some pleasure in your eyes
Some pleasure in your eyes
Some pleasure in your eyes
I go too high, and you go too cold
And we both fall apart
Then you bring your mind, to rest against mine
But the mind has no say on affairs of the heart
The writing’s on the wall
It seems like forever
Since we had a good day
The writing’s on the wall
But I, just want to get you high tonight
I, just want to see some pleasure in your eyes
Some pleasure in your eyes
Some pleasure in your eyes
Then you bring your mind, to rest against mine
But the mind has no say on affairs of the heart
The writing’s on the wall
It seems like forever
Since we had a good day
The writing’s on the wall
But I, just want to get you high tonight
I, just want to see some pleasure in your eyes
Some pleasure in your eyes
I, just want to get you high
Just want to get you high
Just want to get you high
Even if it’s the last thing we do together
Even if it’s the last thing we do together
22.6.14
Um Dodge da NASCAR na escola.
No Canadá, muitas escolas ensinam a disciplina de Artes Industriais, conhecidas como “shop class“, que dão aos estudantes noções de reparos domésticos e manutenção automotiva.
Matthew Scannell é um jovem canadense de 17 anos que ainda está no colegial. Ele leva uma vida normal... exceto pelo fato de ser piloto na NASCAR Canadian Tire Series.
O professor achou que fosse uma boa ideia que Matthew desse aos colegas a oportunidade de conhecer um carro de corrida de perto. A iniciativa foi do próprio Matthew, que conversou meses com seu professor de Artes Industriais para convencer a escola a permitir que o carro de corrida fosse levado para lá.
Matthew diz que levar o Dodge Challenger Stock Car para a escola seria a maneira perfeita de compartilhar sua paixão com os colegas. “A maioria das pessoas não faz ideia do que se trata tudo isso”, ele diz. “Mas sempre foi uma parte muito importante da minha vida”. Ele pilota desde os sete anos de idade, e representa a terceira geração de pilotos da NASCAR em sua família, seguindo os passos de seu pai e de seu avô.
O professor de Matthew, Paul Lydan, da John F. Ross High School, aproveitou para promover um mini-encontro automotivo em frente à oficina da escola. “É muito bom ver os estudantes mexendo nos carros e depois os exibindo”, conta Lydan. “O tema comum aqui é o amor aos carros”.
Ctrl+C: Flatout
Matthew Scannell é um jovem canadense de 17 anos que ainda está no colegial. Ele leva uma vida normal... exceto pelo fato de ser piloto na NASCAR Canadian Tire Series.
O professor achou que fosse uma boa ideia que Matthew desse aos colegas a oportunidade de conhecer um carro de corrida de perto. A iniciativa foi do próprio Matthew, que conversou meses com seu professor de Artes Industriais para convencer a escola a permitir que o carro de corrida fosse levado para lá.
Matthew diz que levar o Dodge Challenger Stock Car para a escola seria a maneira perfeita de compartilhar sua paixão com os colegas. “A maioria das pessoas não faz ideia do que se trata tudo isso”, ele diz. “Mas sempre foi uma parte muito importante da minha vida”. Ele pilota desde os sete anos de idade, e representa a terceira geração de pilotos da NASCAR em sua família, seguindo os passos de seu pai e de seu avô.
O professor de Matthew, Paul Lydan, da John F. Ross High School, aproveitou para promover um mini-encontro automotivo em frente à oficina da escola. “É muito bom ver os estudantes mexendo nos carros e depois os exibindo”, conta Lydan. “O tema comum aqui é o amor aos carros”.
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21.6.14
"Batman" prende ladrão que roubou seu "Batphone"
O 'Batman' buscou e encontrou um ladrão que o havia roubado em uma padaria em São Paulo.
Um homem fantasiado de 'Batman' retornou a padaria em que havia estado após perceber que havia tido o celular roubado. Ele solicitou as imagens do sistema de segurança do estabelecimento, através das quais identificou o ladrão.
Nas imagens, o 'Batman' esquece o celular em cima do balcão e, logo após sair, o ladrão pega seu telefone e sai do local.
'Batman' então buscou, encontrou e imobilizou o homem com sua "batcorda"(palavas do próprio 'Batman'). O ladrão pretendia trocar o celular roubado por drogas. O caso foi registrado no 47º DP.
Ctrl+C: Terra.
Um homem fantasiado de 'Batman' retornou a padaria em que havia estado após perceber que havia tido o celular roubado. Ele solicitou as imagens do sistema de segurança do estabelecimento, através das quais identificou o ladrão.
Nas imagens, o 'Batman' esquece o celular em cima do balcão e, logo após sair, o ladrão pega seu telefone e sai do local.
'Batman' então buscou, encontrou e imobilizou o homem com sua "batcorda"(palavas do próprio 'Batman'). O ladrão pretendia trocar o celular roubado por drogas. O caso foi registrado no 47º DP.
Ctrl+C: Terra.
20.6.14
17.6.14
Dicas para os pelos do corpo
Assunto:
Manual do Macho
- Se a barba domina uma região muito vasta do seu rosto e pescoço, é natural que você apare algumas partes mais que outras. Porém se tiver fartura de pelos, ela poderá ficar com um aspecto “desenhado” e artificial.
Ao invés de podar 100% das regiões indesejáveis, uma boa alternativa é deixar as partes que ficam próximas ao limite bem curtas, ao invés de totalmente raspadas. Assim, a divisão ainda estará lá, mas vai parecer mais natural e harmônico.
- Se você é adepto de pelos faciais, acha que é presença e dá um estilão, pois então trate de entender até onde eles devem ir.
Algumas pessoas preferem deixar a barba mais natural, mantendo parte dos pelos do pescoço. Outros preferem tê-la mais bem definida e optam por eliminar a parte que fica no pescoço.
Este segundo grupo costuma, por vezes, cometer um erro primordial – fazer a barba até a altura do osso do queixo ou até mais alto.
Ao fazer isso, tornam o rosto mais desequilibrado, pois alteram a sensação que temos de onde ele deve “acabar”. Isso prejudica a chance de sermos considerados atraentes, uma vez que torna nossa face menos proporcional com o corpo.
- Ter um maxilar proeminente é uma característica importante para um rosto masculino ser considerado belo. Ele dá um aspecto mais másculo à estrutura facial e aumenta a aparência de força física (repare como a maioria dos galãs são queixudos).
Caso você não tenha nascido com um queixo campeão, não sofra. Sua barba pode ajudá-lo com isso.
Para que a solução funcione, é necessário fluidez. Portanto, nada de deixar aquele rabicho de bode só na ponta do queixo.
Se você gosta do visual da barba por fazer, o truque é simples. Apare-a como de costume, porém, na região logo abaixo do osso do maxilar deixe aparado com um número maior. Depois dela, na parte mais embaixo, volte a deixar bem curtinho, como em todo o resto.
Esse truque vai dar a sensação de sombra abaixo do queixo, deixando-o maior do que ele realmente é.
- Beleza tem a ver com simetria. Quanto mais um lado do seu rosto for parecido com o outro, maior é a possibilidade de você ser considerado uma pessoa bela. O conselho a seguir é extremamente simples, porém poucos são os que o seguem.
Quando fizer a barba, é importante que a iluminação seja igual nos dois lados do rosto. Muitas vezes, utilizamos a luz de uma janela lateral para nos barbearmos. Isso acaba fazendo com que o lado mais escuro fique levemente diferente do lado mais claro.
Quando for se barbear ou mesmo aparar os pelos do corpo, faça isso diante de um espelho com luz homogênea (lâmpadas costumam estar no centro do espelho e são uma boa pedida), até mesmo se você estiver apenas passando uma maquininha geral em tudo.
Muitas vezes temos pelos que crescem em regiões sutilmente assimetricas e, ao estarmos iluminados por igual, podemos corrigir estas pequenas diferenças.
- Quem nunca foi jovem e, depois de raspar o bigode pela primeira vez, ouviu dizer que quanto mais raspasse, mais grosso ficaria?
Pois é, amigão, a época em que ouvimos esta informação pode ter sido crucial para acreditarmos nisso. Como estávamos na adolescência, os pelos realmente só tendiam a aumentar. Por isso, tivemos a falsa sensação de que quanto mais raspávamos, maior a barba ficava.
Outro fator que contribuiu para esse mito é que a base dos pelos é sempre mais grossa que a ponta dos mesmos, por isso, ao raspá-los e passarmos a mão para senti-los, é nítido que estamos em contato com algo mais grosso do que era antes de apará-los. Essa sensação pode nos levar à ideia equivocada de que raspar pelos os tornam mais grossos.
Conclusão: sua barba é falha e ralinha? Assuma.
Ela pode não ficar bonita estando mais comprida, mas no estilão “barba por fazer” vai ficar ótima.
- Normalmente, o lugar onde mais olhamos nosso rosto é no espelho do banheiro. A maneira mais comum é nos olharmos de frente ou então analisarmos alguma parte do rosto inclinando a cabeça em direção ao espelho para frente e para o lado (se você pensar nisso de verdade, aposto que irá até refazer estes movimentos agora mesmo).
O mais raro é nos olharmos inclinando a cabeça para a trás. Não fazemos isso pois não é uma posição natural do corpo e também porque, quando o fazemos, nossos olhos ficam mais distantes do espelho. Normalmente quando nos olhamos, é pra ver algo mais atentamente, provavelmente mais de perto. Por não termos esse hábito, muitos de nós acabam não checando como andam os pelos do nariz.
Se você tem mais de 20 anos e nunca cortou nenhum pelinho do nariz, é muito provável que em algum momento da sua vida, em alguma conversa bem próxima com aquela garota dos sonhos, tenha mostrado a ela um pouco mais do que somente suas intenções. E ela, provavelmente, deve ter visto pelo menos um pelinho rebelde dando “oi”, saindo do seu nariz.
Cativante, não?
- Ser um peludão orgulhoso é possível e totalmente aceitável. É claro que algumas garotas podem não gostar tanto, mas com certeza existem mulheres que adoram.
Feita esta escolha, é importante que você, peludão, não ache que basta deixar sua natureza aflorar cabeluda por todos os cantos que estará tudo bem. Mesmo nesta condição é importante ter atenção à harmonia corporal.
Suas sobrancelhas são um só ser? Desgrude-as! Seu pescoço faz uma ligação direta entre sua barba e seu peito? Desgrude-os! Seus pelos no pescoço se ligam lateralmente com seus cabelos? Desgrude-os! Os pelos do seu braço de repente se transformam em pelos das axilas? Desgrude-os!
Enfim, se alguma parte do seu corpo se liga a outra por meio dos pelos, tudo o que você deve fazer é evitar que isso ocorra. Não tem nada a ver com higiene ou modismo.
Existem proporções corporais que nos são inconscientemente belas. E essa beleza está, na maioria das vezes, conectada à proporção entre as partes de um corpo. Quando os pelos ligam partes diferentes, prejudicam a maneira como as outras pessoas percebem sua proporção. Isso tornará mais difícil acharem você belo, esteticamente falando.
- Não importa se o seu peito é aquele mar de pelos ou se faz o estilo tetas aquecidas. O fato é que ambos podem depilar tudo sem nenhum problema.
Ok, alguns podem ter problema com isso. Retirar todos os pelos tende a deixar a aparência de um gordo mais flácida ou a de um magro ainda mais franzino.
Muitas vezes pensamos que existem apenas duas opções quando se fala em pelos – tê-los ou não tê-los – o que é um grande erro.
Existe a terceira opção: apará-los.
Ao invés de raspar geral, uma maquininha na 2 pode deixar você muito mais satisfeito. É uma maneira menos brusca de se alterar a percepção estética e, ainda assim, traz resultados significativos. Tanto o gordo como o magro irão se beneficiar desta opção, caso não desejem manter os pelos originais e nem retirá-los totalmente.
Como para tudo na vida, o bom senso é sempre uma ótima pedida.
- Amigo, você nunca sequer aparou os pelos do seu saco? Se for este o caso, é bem provável que suas bolas estejam parecendo o baixista do System of a Down e, acredite em mim quando digo, isso não deve ser muito atraente.
Além disso, aparar as partes íntimas é um dos poucos casos onde o resultado de diminuir os pelos extrapola a estética.
A redução do excesso de pelos nessa região diminui o odor do local (ou você acha que só sua debaixo do braço?). Arrisco também a dizer que será uma medida que agradará a imensa maioria de mulheres que forem questionadas a respeito.
Não que seja necessário depilar e deixar lisinho, tenhamos compaixão. Apenas uma boa aparada e você já vai prestar um ótimo serviço à simpatia do seu camarada.
Faça o teste, meu amigo.
Ctrl+C: Papo de Homem
15.6.14
A largada Le Mans
Assunto:
8 Canecos
Em 1925, os organizadores das 24 horas resolveram adotar uma nova largada. Os carros começaram a ser posicionados de acordo com a classificação no pit lane. Os pilotos aguardariam a bandeira da França tremular como sinal de largada, e então correriam em direção aos carros.
Dizem que é esse o motivo dos Porsche terem a chave de ignição no lado esquerdo do volante. Assim os pilotos conseguiriam ligar o carro com uma mão e engrenar a primeira com a outra. Stirling Moss, por sua vez, usava um método mais prático: ele deixava o carro engatado na primeira marcha, e ao entrar no carro dava a partida sem embrear, o que fazia o motor de arranque dar um tranco no carro. Nessa hora ele modulava a embreagem, e acelerava forte já em movimento.
Entretanto, nos anos 1960, começaram a acontecer uma série de acidentes perigosos logo nas primeiras voltas. Os pilotos entravam no carro e na pressa para arrancar saíam sem cinto de segurança. Em 1968, o piloto Willy Mairesse sofreu um grave acidente com seu Ford GT40 na reta Mulsanne ainda na primeira volta. Ele sobreviveu, mas o acidente acabou com sua carreira e em 1969 ele cometeu suicídio.
Nesse mesmo 1969, Jacky Ickx recusou-se a correr até seu Ford GT40. Enquanto todos corriam ele caminhou tranquilamente, entrou no carro, afivelou o cinto e então partiu. Na primeira volta, o piloto John Woolfe sofreu um acidente fatal por não estar usando o cinto. No fim das 24 horas, Jacky Ickx venceu a corrida por 120 metros. Esse gesto acabou provando que a largada Le Mans era uma tradição incompatível com a segurança e que não fazia diferença alguma depois de 24 horas de corrida.
Por isso, em 1970 a largada foi feita com os carros alinhados no pit lane, mas com os pilotos dentro dos carros. A partir de 1971, foi adotada a largada lançada, que persiste até hoje.
Ctrl+C: Flatout
Dizem que é esse o motivo dos Porsche terem a chave de ignição no lado esquerdo do volante. Assim os pilotos conseguiriam ligar o carro com uma mão e engrenar a primeira com a outra. Stirling Moss, por sua vez, usava um método mais prático: ele deixava o carro engatado na primeira marcha, e ao entrar no carro dava a partida sem embrear, o que fazia o motor de arranque dar um tranco no carro. Nessa hora ele modulava a embreagem, e acelerava forte já em movimento.
Entretanto, nos anos 1960, começaram a acontecer uma série de acidentes perigosos logo nas primeiras voltas. Os pilotos entravam no carro e na pressa para arrancar saíam sem cinto de segurança. Em 1968, o piloto Willy Mairesse sofreu um grave acidente com seu Ford GT40 na reta Mulsanne ainda na primeira volta. Ele sobreviveu, mas o acidente acabou com sua carreira e em 1969 ele cometeu suicídio.
Nesse mesmo 1969, Jacky Ickx recusou-se a correr até seu Ford GT40. Enquanto todos corriam ele caminhou tranquilamente, entrou no carro, afivelou o cinto e então partiu. Na primeira volta, o piloto John Woolfe sofreu um acidente fatal por não estar usando o cinto. No fim das 24 horas, Jacky Ickx venceu a corrida por 120 metros. Esse gesto acabou provando que a largada Le Mans era uma tradição incompatível com a segurança e que não fazia diferença alguma depois de 24 horas de corrida.
Por isso, em 1970 a largada foi feita com os carros alinhados no pit lane, mas com os pilotos dentro dos carros. A partir de 1971, foi adotada a largada lançada, que persiste até hoje.
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14.6.14
Já ouviu falar no Secret Cinema?
O Secret Cinema, como seu nome sugere, é um cinema “secreto” — mas não muito. Ninguém sabe sua localização porque ele não é um cinema fixo, como o Cinemark do shopping aí perto da sua casa. Cada exibição é feita em um lugar diferente, mas eles não se limitam a juntar um monte de gente em um parque e passar o filme. Eles vão além e transformaram o cinema em algo interativo.
Por exemplo, as próximas sessões acontecem entre 24 de julho e 31 de agosto, e o filme em cartaz é “De Volta Para o Futuro”. Agora a parte legal: a exibição do filme será em uma reconstrução da Hill Valley de 1955 e da Hill Valley de 1985. O público é levado à locação onde uma equipe de atores reproduz cenas do filme ao vivo, e haverá até um DeLorean para levar as pessoas de 1955 para 1985. Só depois dessa experiência interativa é que o clássico será projetado no telão.
Curtiu? Saiba mais no site oficial.
Por exemplo, as próximas sessões acontecem entre 24 de julho e 31 de agosto, e o filme em cartaz é “De Volta Para o Futuro”. Agora a parte legal: a exibição do filme será em uma reconstrução da Hill Valley de 1955 e da Hill Valley de 1985. O público é levado à locação onde uma equipe de atores reproduz cenas do filme ao vivo, e haverá até um DeLorean para levar as pessoas de 1955 para 1985. Só depois dessa experiência interativa é que o clássico será projetado no telão.
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23.5.14
22.5.14
Transporte melhor esbarra na mentalidade do brasileiro
Assunto:
Cidadania
O Brasil ainda mantém a tradição de privilegiar o automóvel em detrimento do transporte coletivo, e alterar esse panorama demanda não só políticas públicas, mas uma mudança na mentalidade do brasileiro. Essa é a opinião Martin Gegner, do doutor em sociologia urbana da Universidade Técnica de Berlim e professor visitante da USP.
"O Brasil ainda vive a influência do ideal modernista de urbanismo, em que as cidades são planejadas em função do carro, com prédios e garagens grandes, com bairros ligados por grandes vias rodoviárias. O grande exemplo disso é Brasília", diz Gegner, que tem origem alemã.
Para ele, esta concepção de metrópole vem sendo questionada há mais de 30 anos na Alemanha, principalmente pelos movimentos verdes. "Os jovens alemães das grandes cidades já não valorizam o carro, mas no Brasil isso ainda é muito forte. É o que chamamos de ‘egomóvel‘, porque não é funcional, é mais um símbolo de status", defende.
O professor critica ainda a mentalidade da classe política, que, segundo ele, associa o transporte público às classes baixas, focando apenas no preço, sem oferecer qualidade no serviço.
"Na visão dos políticos brasileiros, menos de cinco pessoas por metro quadrado significa que a linha está subutilizada. Isso é um absurdo", protesta. Ele diz que é preciso tornar o transporte coletivo mais confortável, o que aumentaria a aceitação entre as classes altas.
Gegner acredita que a maioria dos debates sobre mobilidade trata de soluções tecnológicas, quando a inovação deve ser de ordem social. Ele cita como exemplo a bicicleta: “No Brasil ela é vista como lazer e não como transporte. Na Alemanha, as grandes cidades estão cobertas de ciclovias e as pessoas usam a bicicleta para ir trabalhar”.
De acordo com o especialista, o VLT é uma solução rápida e barata. "O custo do VLT é muito menor que o do metrô, porque qualquer obra subterrânea é muito cara e lenta. As pessoas associam isso ao bonde de antigamente, mas não tem nada a ver. É um transporte rápido, de massa e confortável”, assegura.
"O Brasil ainda vive a influência do ideal modernista de urbanismo, em que as cidades são planejadas em função do carro, com prédios e garagens grandes, com bairros ligados por grandes vias rodoviárias. O grande exemplo disso é Brasília", diz Gegner, que tem origem alemã.
Para ele, esta concepção de metrópole vem sendo questionada há mais de 30 anos na Alemanha, principalmente pelos movimentos verdes. "Os jovens alemães das grandes cidades já não valorizam o carro, mas no Brasil isso ainda é muito forte. É o que chamamos de ‘egomóvel‘, porque não é funcional, é mais um símbolo de status", defende.
O professor critica ainda a mentalidade da classe política, que, segundo ele, associa o transporte público às classes baixas, focando apenas no preço, sem oferecer qualidade no serviço.
"Na visão dos políticos brasileiros, menos de cinco pessoas por metro quadrado significa que a linha está subutilizada. Isso é um absurdo", protesta. Ele diz que é preciso tornar o transporte coletivo mais confortável, o que aumentaria a aceitação entre as classes altas.
Gegner acredita que a maioria dos debates sobre mobilidade trata de soluções tecnológicas, quando a inovação deve ser de ordem social. Ele cita como exemplo a bicicleta: “No Brasil ela é vista como lazer e não como transporte. Na Alemanha, as grandes cidades estão cobertas de ciclovias e as pessoas usam a bicicleta para ir trabalhar”.
De acordo com o especialista, o VLT é uma solução rápida e barata. "O custo do VLT é muito menor que o do metrô, porque qualquer obra subterrânea é muito cara e lenta. As pessoas associam isso ao bonde de antigamente, mas não tem nada a ver. É um transporte rápido, de massa e confortável”, assegura.
21.5.14
Blaze Laserlight faz ciclista ser mais visto à noite
Assunto:
Inove
Incrível como coisas simples e que já existem há décadas, repentinamente, viram sinônimos de alta tecnologia e passam a ser usados por todos para as mais diversas coisas. A tecnologia do momento é o LED, que já tem 52 anos de idade, mas agora é apresentado como algo inovador. Ainda bem, pois ele traz muitos benefícios por gastar menos energia e ser mais compacto que as lâmpadas tradicionais.
O Blaze Laserlight é uma dessas coisas boas feitas com LED.
Trata-se de um aparelho que projeta uma luz de cinco a seis metros na frente do ciclista, no chão. O resultado se assemelha ao obtido com um farol, mas ele chama mais atenção dos motoristas devido ao fato de a luz ser verde e ter o formato de uma bicicleta.
Como a iluminação é projetada à frente do ciclista, quem dirige um carro consegue enxergá-la com maior facilidade, mesmo pelo retrovisor.
O produto foi lançado após ser bem sucedido na campanha por financiamento coletivo. A bateria dura de 18 horas a 32 horas sem ser recarregada, dependendo da intensidade de iluminação. O valor do item é de cerca de US$ 200 (cerca de R$ 485) e seus produtores o enviam para outros países.
Para saber mais a respeito, acesse o site oficial.
Ctrl+C: eCycle.
14.5.14
11.5.14
De onde vem o hp como medida de potência dos motores?
Assunto:
8 Canecos
No século 18, o cientista escocês James Watt criou um novo tipo de máquina a vapor, que usava 75% menos combustível que as máquinas a vapor da época. Apesar de ser muito superior aos demais, Watt precisava encontrar uma forma de contar isso às pessoas e convencê-las a comprar sua invenção.
Ele tentou vender sua máquina em um contrato no qual os consumidores lhe pagariam um terço do dinheiro economizado ao usá-la. Só que na época muita gente usava cavalos para produzir força, e não motores a vapor, por isso era difícil calcular exatamente o quanto as pessoas lhe deviam.
Não se sabe exatamente como ele chegou à fórmula da experiência, mas depois de vários experimentos, ele descobriu que um cavalo de tração comum consegue produzir aproximadamente 32.400 pés-libra (14.696 kgf) em 60 segundos, e manter essa capacidade durante um dia de trabalho. Assim ele, como bom inventor, criou uma nova medida chamada “horsepower” (ou cavalo de força, em uma tradução livre) e estabeleceu que 1 horsepower (hp) equivale a 33.000 pés-libra por minuto, o que significa que um bom cavalo de tração é capaz de levantar 33.000 libras (14.968 kg) de material a um pé de altura (30,5 cm) em um minuto.
Na verdade um cavalo não conseguiria manter essa força de trabalho por um dia inteiro, mas Watt não estava preocupado com a precisão científica da sua experiência. Ele precisava de uma forma de mostrar às pessoas as vantagens de seu motor. Além disso, ao superestimar o que um cavalo é capaz de fazer, ele acabou fazendo com que seu produto sempre entregasse mais do que as pessoas esperavam.
O motor de Watt acabou mostrando-se revolucionário e teve um papel importantíssimo na Revolução Industrial, popularizando também o uso do horsepower como unidade de medida de potência de motores. Ironicamente, a unidade de medida oficial do Sistema Internacional para a potência de um motor é o Watt, a unidade batizada em homenagem ao próprio James Watt.
Posteriormente, com a adoção do Watt como unidade oficial, os órgãos normativos mundiais converteram o horsepower de James Watt para a medida que leva seu nome, chegando à equivalência 1 hp = 745,7 W ou 0,745 kW.
Ctrl+C e mais informações: FlatOut!
Ele tentou vender sua máquina em um contrato no qual os consumidores lhe pagariam um terço do dinheiro economizado ao usá-la. Só que na época muita gente usava cavalos para produzir força, e não motores a vapor, por isso era difícil calcular exatamente o quanto as pessoas lhe deviam.
Não se sabe exatamente como ele chegou à fórmula da experiência, mas depois de vários experimentos, ele descobriu que um cavalo de tração comum consegue produzir aproximadamente 32.400 pés-libra (14.696 kgf) em 60 segundos, e manter essa capacidade durante um dia de trabalho. Assim ele, como bom inventor, criou uma nova medida chamada “horsepower” (ou cavalo de força, em uma tradução livre) e estabeleceu que 1 horsepower (hp) equivale a 33.000 pés-libra por minuto, o que significa que um bom cavalo de tração é capaz de levantar 33.000 libras (14.968 kg) de material a um pé de altura (30,5 cm) em um minuto.
Na verdade um cavalo não conseguiria manter essa força de trabalho por um dia inteiro, mas Watt não estava preocupado com a precisão científica da sua experiência. Ele precisava de uma forma de mostrar às pessoas as vantagens de seu motor. Além disso, ao superestimar o que um cavalo é capaz de fazer, ele acabou fazendo com que seu produto sempre entregasse mais do que as pessoas esperavam.
O motor de Watt acabou mostrando-se revolucionário e teve um papel importantíssimo na Revolução Industrial, popularizando também o uso do horsepower como unidade de medida de potência de motores. Ironicamente, a unidade de medida oficial do Sistema Internacional para a potência de um motor é o Watt, a unidade batizada em homenagem ao próprio James Watt.
Posteriormente, com a adoção do Watt como unidade oficial, os órgãos normativos mundiais converteram o horsepower de James Watt para a medida que leva seu nome, chegando à equivalência 1 hp = 745,7 W ou 0,745 kW.
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10.5.14
Jovens brasileiros aprendem inglês com idosos de asilos americanos
Assunto:
Inove,
Por um mundo + AWAY
Quando se inicia um curso de idiomas, um dos maiores "poréns" é o: como e com quem irei praticar a nova língua. Agora imagina juntar a vontade de conversar de duas pessoas de países diferentes e, ao mesmo tempo, compartilhar histórias e aprendizado.
A agência FCB Brasil e a rede de ensino de idiomas CNA lançam em parceria o projeto Speaking Exchange, que une estudantes brasileiros da escola a americanos que vivem em lares destinados à terceira idade. Esse encontro é realizado por meio de uma ferramenta digital exclusiva, que coloca os alunos da escola frente a frente com os americanos via videochat.
"A ideia é simples e uma situação vantajosa para os dois lados. É empolgante ver suas reações. É realmente benéfico para ambos", disse Joanna Monteiro, diretora criativa da FCB Brasil.
As conversas são gravadas e avaliadas pelos professores do curso. Baita ideia, né?
Ctrl+C: Zero Hora
9.5.14
3.5.14
Google admite que analisa e-mails de usuários
Assunto:
Software
O Google atualizou seus termos de serviço nesta segunda-feira, informando os usuários que os e-mails que chegam e saem de sua caixa são automaticamente analisados por um software para criar anúncios específicos para eles.
As revisões descrevem de forma mais explícita a maneira com a qual o software do Google faz uma varredura de emails, tanto aqueles armazenados nos servidores do Google como aqueles em trânsito, uma prática controversa que tem sido alvo de disputas judiciais.
No mês passado, um juiz norte-americano decidiu não combinar diversos processos que acusavam o Google de violação de direitos de privacidade de centenas de milhões de e-mails de usuários em uma única ação coletiva.
Usuários do Gmail acusaram a companhia de violação de privacidade e de ignorar leis federais e estaduais ao analisar suas mensagens para finalidades publicitárias. O Google argumentou que os usuários implicitamente consentiram com essa prática, reconhecendo que esta era parte do processo de entrega de e-mails.
O porta-voz do Google Matt Kallman disse em comunicado que as mudanças "darão às pessoas uma clareza maior e são baseadas no retorno que recebemos nos últimos meses".
Os novos termos de serviço do Google acrescentam um parágrafo afirmando que "nossos sistemas automatizados analisam seu conteúdo (incluindo emails) para oferecer a você ferramentas relevantes, como resultados de buscas personalizados, anúncios direcionados, e detecção de spam e malware. Essa análise ocorre enquanto o conteúdo é enviado, recebido e quando é armazenado".
Ctrl+C: UOL Tecnologia
1.5.14
30.4.14
Por quê a construção de mais vias não alivia os congestionamentos?
Assunto:
8 Canecos,
Cidadania,
Inove,
Por um mundo + AWAY
Texto excelente retirado do blog Vá de bici
Há um problema muito mais profundo do que a forma como as vias são construídas e geridas. É a questão de por que ainda construímos ruas em primeiro lugar.
A simples verdade é que a construção de mais ruas e ampliação das ruas existentes, quase sempre motivadas pela preocupação com o tráfego, não faz nada para reduzir o tráfego. No longo prazo, na verdade, aumenta o tráfego. Esta revelação é tão contra-intuitiva que vale a pena repetir: a adição de faixas torna o trânsito pior. Este paradoxo foi imaginado, já em 1942 por Robert Moses, que percebeu que as vias que ele construiu em Nova York, em 1939, estavam de alguma forma gerando maiores problemas de trânsito do que os que existiam anteriormente. Desde então, o fenômeno tem sido bem documentado, principalmente em 1989, quando a Associação dos Governos do Sul da Califórnia concluiu que medidas para ajudar o trânsito, sejam elas o acréscimo de pistas, ou mesmo a criação de vias de dois andares, não teria mais do que um efeito cosmético nos problemas do trânsito de Los Angeles. O melhor que se poderia oferecer era dizer às pessoas para trabalhar mais perto de casa, o que é precisamente o que a construção de vias expressas tenta evitar.
Do outro lado do Atlântico, o governo britânico chegou a uma conclusão similar. Seus estudos mostraram que a capacidade de aumento de tráfego leva as pessoas a dirigir mais – muito mais – de tal forma que metade de todas as economias de tempo geradas por novas ruas são perdidas no curto prazo. No longo prazo, potencialmente todas as economias devem ser perdidas. Nas palavras do ministro dos Transportes, “O fato é que não podemos resolver os nossos problemas de tráfego através da construção de mais vias”.² Enquanto os britânicos responderam a esta descoberta cortando drasticamente os orçamentos para construção de novas vias, tal coisa não pode ser dita sobre os americanos.
Não há falta de dados concretos. Um recente estudo da Universidade da Califórnia em Berkeley que abrangeu 30 municípios da Califórnia entre 1973 e 1990 constatou que, para cada aumento de 10 por cento na capacidade de estrada, o tráfego cresceu 9 por cento no prazo de quatro anos.³ Como evidência anedótica, basta olhar para os padrões de trânsito nas cidades com caros sistemas de vias expressas. O jornal USA Today publicou o seguinte relatório sobre Atlanta: “Durante anos, Atlanta tentou afastar os problemas de tráfego através da construção da maior quantidade de quilômetros de auto-estradas per capita do que qualquer outra área urbana, exceto Kansas City… Como resultado da expansão, os habitantes de Atlanta agora dirigem uma média de 50 quilômetros por dia, mais do que os moradores de qualquer outra cidade”. Este fenômeno, que agora é bem conhecido para os membros do setor de transporte que desejam reconhecê-lo, passou a ser chamado de tráfego induzido.
A mecânica por trás do tráfego induzido é elegantemente explicada por um aforismo que vem ganhando popularidade entre os engenheiros de tráfego: “Tentar curar o congestionamento adicionando mais capacidade de tráfego, é como tentar curar a obesidade, soltando seu cinto.” Uma capacidade de trânsito maior faz com que trajetos mais longos sejam menos penosos, e, como resultado, as pessoas estão dispostas a viver cada vez mais longe de seu local de trabalho. Quando um número crescente de pessoas toma decisões semelhantes, o trajeto de longa distância fica tão congestionado quanto o centro da cidade, os passageiros clamam por faixas adicionais, e o ciclo se repete. Este problema é agravado pela organização hierárquica das novas vias, que concentram o trânsito no menor número de ruas possível.
O fenômeno do tráfego induzido funciona em sentido inverso também. Quando a via expressa West Side Highway de Nova Iorque, entrou em colapso em 1973, um estudo do NYDOT mostrou que 93% das viagens de carro perdidas não reapareceram em outro lugar, as pessoas simplesmente pararam de dirigir. Um resultado semelhante acompanhou a destruição da Freeway do Embarcadero de San Francisco no terremoto de 1989. Cidadãos votaram para remover a rodovia totalmente, apesar das advertências apocalípticas dos engenheiros de tráfego. Surpreendentemente, um recente estudo britânico descobriu que a remoção de ruas no centros das cidades tendem a impulsionar as economias locais, enquanto novas vias levam ao aumento do desemprego urbano. A idéia da construção de estradas como forma de estimular a economia já era.
Se vamos discutir o trânsito com responsabilidade, primeiro deve ficar claro que o nível de tráfego que os motoristas vivenciam diariamente, e que lamentam tão veementemente, só é tão alto quanto eles mesmos estão dispostos a tolerar. Se não fosse, eles iriam ajustar seu comportamento e se mudariam, compartilhariam carros (carpool), usariam o transporte coletivo, ou simplesmente ficariam em casa, como alguns optam por fazer. Quão cheia está uma via em determinado momento representa uma condição de equilíbrio entre o desejo das pessoas de dirigir e a sua relutância em enfrentar o trânsito. Como as pessoas estão dispostas a sofrer excessivamente no trânsito antes de procurar alternativas – outras que não exigir mais vias – o estado de equilíbrio de todas as ruas movimentadas é ter um trânsito que pára e acelera constantemente. A questão não é quantas pistas devem ser construídas para aliviar o congestionamento, mas quantas pistas de congestionamento você quer? Você é a favor de na hora do rush ter quatro pistas de congestionamento, ou dezesseis?
Esta condição é melhor explicada pelo que os especialistas chamam “demanda latente”. Como a verdadeira restrição a dirigir é o trânsito, e não o custo, as pessoas estão sempre prontas para fazer mais viagens quando o trânsito desaparece. O número de viagens latentes é enorme – talvez 30 por cento do tráfego existente. Por causa da demanda latente, acrescentar pistas é inútil, uma vez que os motoristas já estão preparados para usá-las.4
Embora o atordoante fato do tráfego induzido já seja bem entendido pelos engenheiros de tráfego esclarecidos, ele poderia muito bem ser um segredo, tão mal que tem sido divulgado. Os modelos de computador utilizados pelos consultores de trânsito nem sequer o consideram, e a maioria dos diretores de obras públicas nunca ouviu falar de nada disso. Como resultado, do Maine ao Havaí, os departamentos de engenharia municipais, distritais e mesmo estaduais continuam a construir mais vias na expectativa de aumento do tráfego, e, ao fazer isso, criam esse tráfego. O aspecto mais penoso dessa situação é que estes construtores de estrada, nunca se mostraram enganados, na verdade, eles sempre se mostraram “certos”: “Você vê,” eles dizem, “eu te disse que o tráfego ia aumentar.”
As ramificações são bastante inquietantes. Quase todos os bilhões de dólares gastos na construção de estradas nas últimas décadas alcançaram apenas uma coisa, que é o o aumento da quantidade de tempo que devemos gastar em nossos carros todo dia. Norte-americanos agora dirigem o dobro de quilômetros por ano, se comparado a apenas 20 anos atrás. Desde 1969, o número de milhas de viagens carros tem crescido quatro vezes a taxa de população. E nós estamos apenas começando: funcionários federais de trânsito prevêem que nos próximos anos 20 o congestionamento vai quadruplicar. Ainda assim, cada congressista, ao que parece, quer uma nova estrada para o seu crédito.
Felizmente, alternativas para a construção de estradas estão sendo oferecidas, mas são igualmente equivocadas. Se, como agora fica claro para além de qualquer dúvida razoável, as pessoas mantém um equilíbrio de trânsito no limite do tolerável, então os engenheiros de tráfego estão perdendo seu tempo – e nosso dinheiro – em um novo conjunto de medidas paliativas que, na melhor das hipóteses, produzem resultados temporários. Estas medidas, que incluem vias com alta ocupação de veículos, pedágios urbanos, semáforos cronometrados, e “ruas inteligentes”, servem apenas para aumentar a capacidade das vias, o que faz com que mais pessoas passem a dirigir até a condição de equilíbrio do congestionamento retorne. Embora certamente causem menos desperdício do que construções novas, essas medidas também não fazem nada para resolver a verdadeira causa do congestionamento do tráfego, que é o que as pessoas decidem suportar.
Temos de admitir que, em um mundo ideal, seríamos capazes de construir até acabar com os congestionamentos no trânsito. Um aumento do número de vias expressas em todo o país em 50% provavelmente superaria toda a demanda latente. No entanto, para fornecer mais do que um alívio temporário, este enorme investimento teria que ser feito junto com uma moratória sobre o crescimento suburbano. Caso contrário, as novas subdivisões, shoppings, parques de escritórios, cuja construção foi possível graças às novas vias acabariam por sufocá-las também. No mundo real, essas moratórias são raramente possíveis, é por isso que a construção de mais vias é geralmente uma loucura.
Aqueles que são céticos em relação à necessidade de uma revisão fundamental do planejamento de transportes devem prestar atenção em algo que vivenciamos há alguns anos atrás. Em uma grande sessão de trabalho no projeto de Playa Vista, um projeto de adensamento urbano em Los Angeles, o engenheiro de tráfego foi apresentar um relatório de congestionamento atual e projetado ao redor do empreendimento. Do nosso assento perto da janela, que tinha uma visão desobstruída da hora do rush de uma rua que ele diagnosticou como altamente congestionada e com necessidade de ampliação. Por que, então, o tráfego flui sem problemas, com quase nenhuma acumulação no semáforo? Quando solicitado, o engenheiro de tráfego nos deu uma resposta que deve ser registrada de forma permanente nos anais da profissão: “O modelo de computador que usamos não oferece necessariamente qualquer relação com a realidade.”
Mas a verdadeira questão é: por que tantos motoristas escolhem sentar por horas a fio olhando o pára-choque do carro da frente no trânsito, sem procurar alternativas? É uma manifestação de algum profundo ódio a si mesmo ou são apenas pessoas estúpidas? A resposta é que as pessoas são realmente muito inteligentes, e sua decisão de submeter-se à angústia do trânsito suburbano é uma resposta sofisticada a um conjunto de circunstâncias que são tão perturbadoras quanto o seu resultado. O uso do automóvel é a escolha inteligente para a maioria dos americanos, porque é o que os economistas chamam de um “bem livre”: o consumidor paga apenas uma fração do seu custo real. Os autores Stanley Hart e Alvin Spivak explicaram que:
“Nós aprendemos no primeiro ano de economia o que acontece quando os produtos ou serviços tornam-se bens ‘gratuitos’. O mercado funciona caoticamente, a demanda vai até o teto. Na maioria das cidades americanas, lugares de estacionamento, ruas e rodovias são bens gratuitos. Serviços do governo local para o motorista e para o setor de transporte rodoviário – engenharia de tráfego, controle de tráfego, semáforos, polícia e proteção contra incêndios, reparo e manutenção de ruas – são todos bens gratuitos.”
Há um problema muito mais profundo do que a forma como as vias são construídas e geridas. É a questão de por que ainda construímos ruas em primeiro lugar.
A simples verdade é que a construção de mais ruas e ampliação das ruas existentes, quase sempre motivadas pela preocupação com o tráfego, não faz nada para reduzir o tráfego. No longo prazo, na verdade, aumenta o tráfego. Esta revelação é tão contra-intuitiva que vale a pena repetir: a adição de faixas torna o trânsito pior. Este paradoxo foi imaginado, já em 1942 por Robert Moses, que percebeu que as vias que ele construiu em Nova York, em 1939, estavam de alguma forma gerando maiores problemas de trânsito do que os que existiam anteriormente. Desde então, o fenômeno tem sido bem documentado, principalmente em 1989, quando a Associação dos Governos do Sul da Califórnia concluiu que medidas para ajudar o trânsito, sejam elas o acréscimo de pistas, ou mesmo a criação de vias de dois andares, não teria mais do que um efeito cosmético nos problemas do trânsito de Los Angeles. O melhor que se poderia oferecer era dizer às pessoas para trabalhar mais perto de casa, o que é precisamente o que a construção de vias expressas tenta evitar.
Do outro lado do Atlântico, o governo britânico chegou a uma conclusão similar. Seus estudos mostraram que a capacidade de aumento de tráfego leva as pessoas a dirigir mais – muito mais – de tal forma que metade de todas as economias de tempo geradas por novas ruas são perdidas no curto prazo. No longo prazo, potencialmente todas as economias devem ser perdidas. Nas palavras do ministro dos Transportes, “O fato é que não podemos resolver os nossos problemas de tráfego através da construção de mais vias”.² Enquanto os britânicos responderam a esta descoberta cortando drasticamente os orçamentos para construção de novas vias, tal coisa não pode ser dita sobre os americanos.
Não há falta de dados concretos. Um recente estudo da Universidade da Califórnia em Berkeley que abrangeu 30 municípios da Califórnia entre 1973 e 1990 constatou que, para cada aumento de 10 por cento na capacidade de estrada, o tráfego cresceu 9 por cento no prazo de quatro anos.³ Como evidência anedótica, basta olhar para os padrões de trânsito nas cidades com caros sistemas de vias expressas. O jornal USA Today publicou o seguinte relatório sobre Atlanta: “Durante anos, Atlanta tentou afastar os problemas de tráfego através da construção da maior quantidade de quilômetros de auto-estradas per capita do que qualquer outra área urbana, exceto Kansas City… Como resultado da expansão, os habitantes de Atlanta agora dirigem uma média de 50 quilômetros por dia, mais do que os moradores de qualquer outra cidade”. Este fenômeno, que agora é bem conhecido para os membros do setor de transporte que desejam reconhecê-lo, passou a ser chamado de tráfego induzido.
A mecânica por trás do tráfego induzido é elegantemente explicada por um aforismo que vem ganhando popularidade entre os engenheiros de tráfego: “Tentar curar o congestionamento adicionando mais capacidade de tráfego, é como tentar curar a obesidade, soltando seu cinto.” Uma capacidade de trânsito maior faz com que trajetos mais longos sejam menos penosos, e, como resultado, as pessoas estão dispostas a viver cada vez mais longe de seu local de trabalho. Quando um número crescente de pessoas toma decisões semelhantes, o trajeto de longa distância fica tão congestionado quanto o centro da cidade, os passageiros clamam por faixas adicionais, e o ciclo se repete. Este problema é agravado pela organização hierárquica das novas vias, que concentram o trânsito no menor número de ruas possível.
O fenômeno do tráfego induzido funciona em sentido inverso também. Quando a via expressa West Side Highway de Nova Iorque, entrou em colapso em 1973, um estudo do NYDOT mostrou que 93% das viagens de carro perdidas não reapareceram em outro lugar, as pessoas simplesmente pararam de dirigir. Um resultado semelhante acompanhou a destruição da Freeway do Embarcadero de San Francisco no terremoto de 1989. Cidadãos votaram para remover a rodovia totalmente, apesar das advertências apocalípticas dos engenheiros de tráfego. Surpreendentemente, um recente estudo britânico descobriu que a remoção de ruas no centros das cidades tendem a impulsionar as economias locais, enquanto novas vias levam ao aumento do desemprego urbano. A idéia da construção de estradas como forma de estimular a economia já era.
Se vamos discutir o trânsito com responsabilidade, primeiro deve ficar claro que o nível de tráfego que os motoristas vivenciam diariamente, e que lamentam tão veementemente, só é tão alto quanto eles mesmos estão dispostos a tolerar. Se não fosse, eles iriam ajustar seu comportamento e se mudariam, compartilhariam carros (carpool), usariam o transporte coletivo, ou simplesmente ficariam em casa, como alguns optam por fazer. Quão cheia está uma via em determinado momento representa uma condição de equilíbrio entre o desejo das pessoas de dirigir e a sua relutância em enfrentar o trânsito. Como as pessoas estão dispostas a sofrer excessivamente no trânsito antes de procurar alternativas – outras que não exigir mais vias – o estado de equilíbrio de todas as ruas movimentadas é ter um trânsito que pára e acelera constantemente. A questão não é quantas pistas devem ser construídas para aliviar o congestionamento, mas quantas pistas de congestionamento você quer? Você é a favor de na hora do rush ter quatro pistas de congestionamento, ou dezesseis?
Esta condição é melhor explicada pelo que os especialistas chamam “demanda latente”. Como a verdadeira restrição a dirigir é o trânsito, e não o custo, as pessoas estão sempre prontas para fazer mais viagens quando o trânsito desaparece. O número de viagens latentes é enorme – talvez 30 por cento do tráfego existente. Por causa da demanda latente, acrescentar pistas é inútil, uma vez que os motoristas já estão preparados para usá-las.4
Embora o atordoante fato do tráfego induzido já seja bem entendido pelos engenheiros de tráfego esclarecidos, ele poderia muito bem ser um segredo, tão mal que tem sido divulgado. Os modelos de computador utilizados pelos consultores de trânsito nem sequer o consideram, e a maioria dos diretores de obras públicas nunca ouviu falar de nada disso. Como resultado, do Maine ao Havaí, os departamentos de engenharia municipais, distritais e mesmo estaduais continuam a construir mais vias na expectativa de aumento do tráfego, e, ao fazer isso, criam esse tráfego. O aspecto mais penoso dessa situação é que estes construtores de estrada, nunca se mostraram enganados, na verdade, eles sempre se mostraram “certos”: “Você vê,” eles dizem, “eu te disse que o tráfego ia aumentar.”
As ramificações são bastante inquietantes. Quase todos os bilhões de dólares gastos na construção de estradas nas últimas décadas alcançaram apenas uma coisa, que é o o aumento da quantidade de tempo que devemos gastar em nossos carros todo dia. Norte-americanos agora dirigem o dobro de quilômetros por ano, se comparado a apenas 20 anos atrás. Desde 1969, o número de milhas de viagens carros tem crescido quatro vezes a taxa de população. E nós estamos apenas começando: funcionários federais de trânsito prevêem que nos próximos anos 20 o congestionamento vai quadruplicar. Ainda assim, cada congressista, ao que parece, quer uma nova estrada para o seu crédito.
Felizmente, alternativas para a construção de estradas estão sendo oferecidas, mas são igualmente equivocadas. Se, como agora fica claro para além de qualquer dúvida razoável, as pessoas mantém um equilíbrio de trânsito no limite do tolerável, então os engenheiros de tráfego estão perdendo seu tempo – e nosso dinheiro – em um novo conjunto de medidas paliativas que, na melhor das hipóteses, produzem resultados temporários. Estas medidas, que incluem vias com alta ocupação de veículos, pedágios urbanos, semáforos cronometrados, e “ruas inteligentes”, servem apenas para aumentar a capacidade das vias, o que faz com que mais pessoas passem a dirigir até a condição de equilíbrio do congestionamento retorne. Embora certamente causem menos desperdício do que construções novas, essas medidas também não fazem nada para resolver a verdadeira causa do congestionamento do tráfego, que é o que as pessoas decidem suportar.
Temos de admitir que, em um mundo ideal, seríamos capazes de construir até acabar com os congestionamentos no trânsito. Um aumento do número de vias expressas em todo o país em 50% provavelmente superaria toda a demanda latente. No entanto, para fornecer mais do que um alívio temporário, este enorme investimento teria que ser feito junto com uma moratória sobre o crescimento suburbano. Caso contrário, as novas subdivisões, shoppings, parques de escritórios, cuja construção foi possível graças às novas vias acabariam por sufocá-las também. No mundo real, essas moratórias são raramente possíveis, é por isso que a construção de mais vias é geralmente uma loucura.
Aqueles que são céticos em relação à necessidade de uma revisão fundamental do planejamento de transportes devem prestar atenção em algo que vivenciamos há alguns anos atrás. Em uma grande sessão de trabalho no projeto de Playa Vista, um projeto de adensamento urbano em Los Angeles, o engenheiro de tráfego foi apresentar um relatório de congestionamento atual e projetado ao redor do empreendimento. Do nosso assento perto da janela, que tinha uma visão desobstruída da hora do rush de uma rua que ele diagnosticou como altamente congestionada e com necessidade de ampliação. Por que, então, o tráfego flui sem problemas, com quase nenhuma acumulação no semáforo? Quando solicitado, o engenheiro de tráfego nos deu uma resposta que deve ser registrada de forma permanente nos anais da profissão: “O modelo de computador que usamos não oferece necessariamente qualquer relação com a realidade.”
Mas a verdadeira questão é: por que tantos motoristas escolhem sentar por horas a fio olhando o pára-choque do carro da frente no trânsito, sem procurar alternativas? É uma manifestação de algum profundo ódio a si mesmo ou são apenas pessoas estúpidas? A resposta é que as pessoas são realmente muito inteligentes, e sua decisão de submeter-se à angústia do trânsito suburbano é uma resposta sofisticada a um conjunto de circunstâncias que são tão perturbadoras quanto o seu resultado. O uso do automóvel é a escolha inteligente para a maioria dos americanos, porque é o que os economistas chamam de um “bem livre”: o consumidor paga apenas uma fração do seu custo real. Os autores Stanley Hart e Alvin Spivak explicaram que:
“Nós aprendemos no primeiro ano de economia o que acontece quando os produtos ou serviços tornam-se bens ‘gratuitos’. O mercado funciona caoticamente, a demanda vai até o teto. Na maioria das cidades americanas, lugares de estacionamento, ruas e rodovias são bens gratuitos. Serviços do governo local para o motorista e para o setor de transporte rodoviário – engenharia de tráfego, controle de tráfego, semáforos, polícia e proteção contra incêndios, reparo e manutenção de ruas – são todos bens gratuitos.”
29.4.14
Como são queimadas as calorias?
Assunto:
Manual do Macho
Como a gordura corporal é composta basicamente por calorias estocadas, o jeito mais conhecido para perder peso é queimar mais calorias do que você está ingerindo. Faça isso e seu corpo irá começar a retirar as calorias que faltam das suas reservas de gordura. Mas como exatamente estas calorias são queimadas?
Há três categorias de processos responsáveis pela queima metabólica. Entre 60% e 70% das calorias queimadas por dia são processadas apenas por você estar vivo. Isto não tem nada a ver com se mexer. Nada. É a chamada taxa metabólica basal. Outros 10% a 15% são queimados pelo simples ato de digerir o que você come, o chamado metabolismo digestivo. Como diz a Active, estes dois representam entre 70% e 85% — tudo isso mal tendo que mover um dedo.
Os últimos 15% a 30% vêm da atividade física, seja na forma de malhação, ou apenas por andar pelo seu apartamento.
Bem, se entre 60% e 70% da queima de calorias está ligada ao seu metabolismo em estado de repouso, não faz mais sentido começar por aí?
Então, como nós podemos aumentar o fogo do nosso metabolismo interno?
A resposta mais simples é acrescentar músculos. O tecido muscular, em repouso, queima de duas a três vezes mais calorias que o tecido adiposo. Exercícios aeróbicos são importantes para sua saúde e condicionamento físico, não se engane. Mas se sua meta é queimar gordura, concentre-se um pouco mais em musculação e em exercícios calistênicos. Não porque isto queime mais calorias enquanto você os pratica, mas porque isto aumenta sua chama metabólica, o que queima mais calorias o tempo todo.
Depois disso, vamos ver a alimentação. Lembre-se, entre 10% e 15% da sua queima metabólica vem da simples digestão da comida. Se você quer aumentar isso, pode adicionar mais proteínas magras ao que você come. A digestão de proteínas queima entre duas a três vezes mais calorias do que a dos carboidratos ou da gordura. Além disso, mesmo que toda caloria consumida, independente do alimento, possa ser estocada como gordura, o corpo estoca mais prontamente a energia obtida da gordura consumida. Uma dieta equilibrada é extremamente importante para se manter saudável, e mais uma vez: se você quer perder gordura, deve consumir menos calorias do que gasta.
Ficou curioso? Tem mais neste post aqui do Gizmodo Brasil.
27.4.14
20.4.14
A corrida que Senna venceu sem câmbio
Assunto:
8 Canecos
Sete anos de frustrações, de tentativas que bateram na trave. Mas Ayrton Senna não desistiu e transformou a vontade de vencer o GP do Brasil em obsessão.
"De repente, perdi totalmente a quarta (marcha), faltando 20 voltas para o final. Comecei a sentir dores no pescoço, no ombro e nos braços. Aí de repente, fiquei sem a quinta e a terceira. Nada funcionou, faltando sete, oito voltas para o final. Achei que não ia ganhar nas últimas três voltas com o problema no câmbio. Mas quando deu duas voltas, pensei: 'vai ser no grito'. Lutei tanto, tantos anos para chegar isso. Vai ter que dar. Vai ter que chegar em primeiro."
Senna venceu a corrida e ficou com espasmos musculares por causa do esforço de guiar um carro sem marchas. A cena dele levantando o troféu, sem ter forças quase que pra ficar em pé, é marcante.
É emocionante também a comemoração dele dentro do carro, os gritos e o "puta que pariu!" em rede nacional.
19.4.14
18.4.14
17.4.14
Robô de LEGO bate recorde do cubo mágico
Assunto:
Nerd,
Smartphone
Você consegue resolver um cubo mágico rapidamente? A resolução mais rápida feita por um humano é de 5,55 segundos.
Mas isso é uma eternidade para o Cubestormer 3, que conseguiu a façanha de resolver um cubo mágico em 3,253 segundos. A marca anterior, que pertencia ao Cubestormer 2, era 62% mais lenta.
Fora LEGO, o modelo é comandado por um smartphone Galaxy S4 com o processador Exynos 5 Octa (quatro núcleos ARM Cortex-A15 e mais quatro Cortex-A7 de menor intensidade). Um aplicativo personalizado para Android faz a análise do cubo mágico e dos movimentos a serem feitos a partir de um algoritmo e envia as ações necessárias para a unidade de movimento.
Ctrl+C: Tecmundo
Mas isso é uma eternidade para o Cubestormer 3, que conseguiu a façanha de resolver um cubo mágico em 3,253 segundos. A marca anterior, que pertencia ao Cubestormer 2, era 62% mais lenta.
Fora LEGO, o modelo é comandado por um smartphone Galaxy S4 com o processador Exynos 5 Octa (quatro núcleos ARM Cortex-A15 e mais quatro Cortex-A7 de menor intensidade). Um aplicativo personalizado para Android faz a análise do cubo mágico e dos movimentos a serem feitos a partir de um algoritmo e envia as ações necessárias para a unidade de movimento.
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16.4.14
Como funciona a pistola do Dynavision?
Quando éramos criança, passávamos horas atirando em patos, pratos e bandidos nos games do Dynavision e do NES. Mas, como a pistola sabia que estávamos atirando ali, naquele pato?
Antes de saber como funciona, de forma bem básica, uma TV de tubo:
A TV é composta de um canhão de elétrons, bobinas elétricas e uma tela.
O impacto dos elétrons contra a tela produz uma pequena mancha luminosa em cada ponto atingido.
Os campos magnéticos das bobinas mudam periodicamente de sentido, de modo a fazer o feixe de elétrons percorrer, com enorme velocidade, toda a tela, de cima para baixo e da direita para a esquerda (dizemos que o feixe de elétrons varre toda a tela).
Ao sintonizarmos um determinado canal, os sinais captados pela antena modificam a varredura, fazendo com que certas partes da tela fiquem mais claras (recebam mais elétrons) e outras fiquem mais escuras (recebam menor número de elétrons). Com essas gradações de intensidade luminosa sobre a tela, são formadas as imagens.
Ok, mas, e a pistola?
O principio da pistola do Dynavision é bem simples: existe um fototransistor ou um fotodiodo no cano da pistola. Estes, são componentes sensíveis à luz, e que quando ativados, permitem a passagem de corrente elétrica. Quando você aperta o gatilho, o videogame manda um sinal para sua TV, e todos os pixels da sua televisão começam a piscar, um por um durante a "varredura". Quando um dos pixels acende e é detectado pelo fototransistor, o videogame calcula o ponto e então pode determinar se o jogador acertou ou não o alvo.
Mas, então quer dizer que a pistola do Dynavision não funciona em TVs LCD?
É, não funciona. Como o LCD funciona de forma diferente e não há um canhão jogando pixel por pixel na tela numa velocidade absurda, os pixels estão sempre lá. Isso faz simplesmente o videogame não ter noção de onde você está mirando.
Antes de saber como funciona, de forma bem básica, uma TV de tubo:
A TV é composta de um canhão de elétrons, bobinas elétricas e uma tela.
O impacto dos elétrons contra a tela produz uma pequena mancha luminosa em cada ponto atingido.
Os campos magnéticos das bobinas mudam periodicamente de sentido, de modo a fazer o feixe de elétrons percorrer, com enorme velocidade, toda a tela, de cima para baixo e da direita para a esquerda (dizemos que o feixe de elétrons varre toda a tela).
Ao sintonizarmos um determinado canal, os sinais captados pela antena modificam a varredura, fazendo com que certas partes da tela fiquem mais claras (recebam mais elétrons) e outras fiquem mais escuras (recebam menor número de elétrons). Com essas gradações de intensidade luminosa sobre a tela, são formadas as imagens.
Ok, mas, e a pistola?
O principio da pistola do Dynavision é bem simples: existe um fototransistor ou um fotodiodo no cano da pistola. Estes, são componentes sensíveis à luz, e que quando ativados, permitem a passagem de corrente elétrica. Quando você aperta o gatilho, o videogame manda um sinal para sua TV, e todos os pixels da sua televisão começam a piscar, um por um durante a "varredura". Quando um dos pixels acende e é detectado pelo fototransistor, o videogame calcula o ponto e então pode determinar se o jogador acertou ou não o alvo.
Mas, então quer dizer que a pistola do Dynavision não funciona em TVs LCD?
É, não funciona. Como o LCD funciona de forma diferente e não há um canhão jogando pixel por pixel na tela numa velocidade absurda, os pixels estão sempre lá. Isso faz simplesmente o videogame não ter noção de onde você está mirando.
15.4.14
Como é queimada a gordura?
Assunto:
Manual do Macho
Então, quando você perde gordura, para onde ela vai?
As mitocôndrias são o centro de energia da célula. Nos seus músculos ou fígado, elas tiram um pouco de gordura (estocada como triglicérides) das suas células adiposas e a colocam num processo metabólico que a transforma em calor, dióxido de carbono, água e ATP (trifosfato de adenosina).
Calor: A energia térmica tem uma importância crucial na manutenção da sua vida. Sabe como você, um mamífero de sangue quente, mantém sua temperatura em cerca de 37°C? Sim, queimando calorias! Quando você está com frio, queima bem mais calorias para permanecer quente.
É possível fazer velas com gordura de bacon.
ATP: nós precisamos de trifosfato de adenosina para fazer os músculos funcionarem. Nossa principal fonte imediata de energia é produzida quando quebramos uma molécula de fosfato do ATP, o que fornece uma pequena explosão de energia nos músculos.
Dióxido de carbono: Sempre que você queima alguma coisa, isto reage e forma dióxido de carbono. Vale para a gasolina, vale para a gordura corporal. O dióxido de carbono irá viajar por sua corrente sanguínea até os pulmões, onde eles serão expelidos.
Água: A gordura, geralmente, parece meio molhada, né? É porque tem água nela. Você vai urinar a água formada no processo.
Então, é para aí que vai a gordura que você perde.
Ficou curioso? Tem mais neste post aqui do Gizmodo Brasil.
14.4.14
I won't give up
Assunto:
Música
When I look into your eyes
It's like watching the night sky
Or a beautiful sunrise
There's so much they hold
And just like them old stars
I see that you've come so far
To be right where you are
How old is your soul?
I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up
And when you're needing your space
To do some navigating
I'll be here patiently waiting
To see what you find
Cause even the stars they burn
Some even fall to the earth
We've got a lot to learn
God knows we're worth it
No I won't give up
I don't wanna be someone who walks away so easily
I'm here to stay and make the difference that I can make
Our differences they do a lot to teach us how to use
The tools and gifts we got yeah, we got a lot at stake
And in the end, you're still my friend at least we did intend
For us to work we didn't break, we didn't burn
We had to learn how to bend without the world caving in
I had to learn what I've got, and what I'm not
And who I am
I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up
I'm still looking up
I won't give up on us
(No, I'm not giving up)
God knows I'm tough, he knows
(I am tough, I am loved)
We got a lot to learn
(We're alive, We are loved)
God knows we're worth it
(And we're worth it)
I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up
I'm still looking up
13.4.14
NSX, o carro que Senna ajudou a criar
Assunto:
8 Canecos
Eram os dias felizes do final dos anos 80, quando um rio de dinheiro desaguava no mercado dos supercarros: a Ferrari lançou o F40, sua máquina de F1 disfarçada; a Porsche lançava sua maravilha técnica, o 959, e a Lamborghini tinha pronto o seu Diablo.
Neste momento, o Japão exercia um forte controle sobre o mundo automobilístico, produzia carros práticos com uma boa relação qualidade/preço e o mais importante: eram muito seguros. Por outro lado, a Honda hava demonstrado que era capaz de fabricar motores de Fórmula 1 que superavam as ofertas da Ferrari e da Porsche.
Então, chegou o momento de atacar o segmento de mercado mais difícil: o dos supercarros. O desenho do NSX começou a ser produzido em 1984 e era inspirado no caça americano F-16 Falcon.
A Honda se aproveitou de ter um dos melhores pilotos do mundo e muito know-how técnico à disposição e não economizou recursos para construir o seu superesportivo. O chassi foi ajustado por Satoru Nakajima e Ayrton Senna, que convenceu a empresa a aprimorar a rigidez estrutural depois de um célebre teste em Suzuka.
Sempre pensou-se que a carroceria do NSX seria de aço, porém a Honda mudou e utilizou o alumínio. Isto significava 175 kg. O alumínio também foi utilizado nos braços oscilantes da suspensão.
No início, o peso do NSX era de 1.267 kg, pouco mais que os 1.262 kg da Ferrari 328 e menos que os 1.390 kg do Porsche 911 Carrera.
O motor V6, também de alumínio, estava montado transversalmente atrás do compartimento de passageiros. A cilindrada era de 2.977 cc e a potência efetiva de 274 CV a 7.300 rpm. Números relativamente altos que proporcionavam ao motor um belo ronco quando estava em plena potência. O V6 tinha duplo eixo de comando de válvulas sobreposto por bloco de cilindros e também incorporava o sistema variável de sincronização de válvula da Honda (VTEC-ironicamente, qualquer Civic atual tem a mesma tecnologia).
A faixa vermelha do conta-giros começava nos 8.000 rpm. Com esse motor, o Honda NSX chegava aos 270 km/h e tinha uma aceleração de zero a 100 km/h em 5,6 segundos. Os números eram equivalentes aos do Porsche 911 e da Ferrari 348. O esportivo alemão tinha mais torque, 31,6 kgfm, porém menos potência (250 cv), por isso acelerava em 5,9 segundos e não passava dos 260km/h. A Ferrari com seu V8 era somente 0,1 segundo mais rápida que o NSX e superava a velocidade máxima em 5 km/h.
O NSX era equipado com uma caixa de câmbio manual de cinco marchas e diferencial autoblocante, mas também oferecia transmissão manual de quatro marchas opcional, controlada eletronicamente. Quando o carro foi desenhado, valorizou-se tanto a tração nas quatro rodas como nas duas, entretanto foram descartadas em função da economia do peso.
Durante 15 anos o NSX permaneceu praticamente o mesmo. Nesse tempo ele jamais perdeu o status de supercarro, o que comprova a confiabilidade e a mítica do projeto.
Sua excelência técnica é sentida quando se descobre que ele foi a base para a criação de um dos maiores carros esportivos de todos os tempos: O McLaren F1. Gordon Murray, o homem responsável pela criação do McLaren, teve um NSX por sete anos. E declara abertamente que o NSX foi o “muso inspirador” do McLaren F1, tendo o construído sob princípios similares: "No momento em que dirigi o NSX, todos os carros que tinha como referência para desenvolver meu carro – Lamborghini, Ferrari e Porsche – foram apagados da minha cabeça. É óbvio que o McLaren F1 seria mais rápido que o NSX, mas o comportamento dinâmico e o conforto do Honda seriam minhas novas referências no projeto.”
Talvez por isso a Ferrari tenha ficado com inveja e em 2002 tenha chamado Michael Schumacher para auxiliar no desenvolvimento da Ferrari Enzo.
12.4.14
Mobile Orchestra
A operadora sul-coreana SK Telecom usou desde um Motorola StarTAC até um LG Optimus Z para criar música eletrônica de um jeito inusitado. O vídeo foi criado para comemorar os 30 anos da operadora. Ao todo são 30 celulares e 4 pagers, lançados nos 30 anos de vida da empresa.
11.4.14
10.4.14
9.4.14
8.4.14
O que é a gordura corporal?
Assunto:
Manual do Macho
Vamos começar pelo lado bom: pense na gordura corporal como “energia potencial”. As calorias presentes na comida que você ingere são um combustível. Depois que as calorias entram na sua corrente sanguínea, este combustível é queimado em vários processos metabólicos. Isso inclui sua atividade muscular, digestão, respiração, funções cerebrais, crescimento dos cabelos etc. O básico da sobrevivência, para resumir.
Porém, algumas vezes nós consumimos mais calorias do que o corpo consegue queimar. Quando isso acontece, nosso corpo pensa: “ué, eu não preciso de toda essa energia agora. Melhor guardar, vai que eu preciso mais tarde, né?” E aí começa o milagre da gordura. Seu corpo pega essas calorias que sobraram e guarda nas células de gordura (ou células adiposas). Elas se expandem à medida que coletam mais combustível, e encolhem quando você usa um pouco dessa energia.
Mas preste atenção, esta é uma explicação muito superficial. É importante notar que, quando a energia potencial é estocada dentro das células adiposas, ela não está pronta para ser usada como antes, quando circulava pela corrente sanguínea. Ela passa por uma conversão química que guarda a energia de maneira mais eficiente. É mais ou menos um arquivo .zip: isso deixa a energia mais compacta e fácil de armazenar, mas o conteúdo em si tem seu acesso dificultado. Quando chega a hora de tirar a energia dessas células, outra conversão química se inicia para deixá-la pronta para uso.
Ficou curioso? Tem mais neste post aqui do Gizmodo Brasil.
7.4.14
Meu lugar
Assunto:
Música
Você já sabe que em qualquer lugar
Eu tô pensando em você
Por mais distante que eu pareça estar
Eu tô pensando em você
Há tanta coisa fora do lugar
Que eu tento arrumar em você
Só pra poder te mostrar que ao seu lado é meu lugar
E que não há mais ninguém
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
espera, eu não demoro a voltar
Você já sabe que em qualquer lugar
Eu tô pensando em você
Por mais distante que eu pareça estar
Eu tô pensando em você
Agora eu tô tentando arrumar
Um jeito de ficar com você
E pra nunca mais partir,
Eu só quero é ser feliz
Com você e mais ninguém
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Eu não quero ser só mais um na sua vida
Voltando pra casa eu já sei onde vou ficar
Dormir e acordar com você todo dia
E pra não ter mais que te deixar
E pra nunca mais te deixar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
espera, eu não demoro a voltar
6.4.14
Prost, Senna e Suzuka: Dois acidentes e dois títulos mundiais
Assunto:
8 Canecos
A rivalidade entre Senna e Prost é uma das maiores de todos os tempos em qualquer esporte.
Os dois pilotos dominaram a Formula 1 no período em que foram companheiros de McLaren, em 1988 e 1989. Durante a temporada de 1989, ambos batalharam pelo título até a última corrida, em Suzuka, no Japão. Se o piloto brasileiro não completasse a prova, Alain Prost levaria o título. Já Senna, precisava vencer a corrida para ser campeão.
No início da prova, Prost jogou seu carro propositalmente em Senna, se aproveitando do estilo de pilotagem agressivo do brasileiro. Com Senna fora da corrida, Prost era o novo campeão. Senna não se deu por vencido e conseguiu colocar seu carro de volta na prova.
Após voltar em último lugar, Senna assumiu a liderança na antepenúltima volta. Porém, ao final da corrida, Alain Prost correu para o escritório do comissário da prova, alegando que o retorno do brasileiro foi ilegal. Senna foi eliminado e Prost foi declarado o campeão da temporada.
Os acontecimentos em Suzuka estragaram de vez as relações entre Senna e Prost. A situação ficou insustentável a ponto de o piloto francês deixar a McLaren na temporada de 1990, contratado pela escuderia italiana Ferrari. Novamente, Senna e Prost chegaram quase empatados na última prova da temporada, mais uma vez em Suzuka.
Mas nesse ano, a situação era oposta: se Prost não terminasse a corrida, Senna seria o campeão. O brasileiro conseguiu se classificar como pole-position, com Prost em segundo. Porém, sua posição de largada foi alterada na última hora: Prost foi colocado no lado mais limpo da pista, ganhando vantagem na largada.
Mais uma vez, na primeira curva da corrida, Senna e Prost se chocaram e saíram da prova. Prost protestou novamente, mas desta vez Senna era o novo campeão.
Ctrl+C: Info\Baixa Definição
Os dois pilotos dominaram a Formula 1 no período em que foram companheiros de McLaren, em 1988 e 1989. Durante a temporada de 1989, ambos batalharam pelo título até a última corrida, em Suzuka, no Japão. Se o piloto brasileiro não completasse a prova, Alain Prost levaria o título. Já Senna, precisava vencer a corrida para ser campeão.
No início da prova, Prost jogou seu carro propositalmente em Senna, se aproveitando do estilo de pilotagem agressivo do brasileiro. Com Senna fora da corrida, Prost era o novo campeão. Senna não se deu por vencido e conseguiu colocar seu carro de volta na prova.
Após voltar em último lugar, Senna assumiu a liderança na antepenúltima volta. Porém, ao final da corrida, Alain Prost correu para o escritório do comissário da prova, alegando que o retorno do brasileiro foi ilegal. Senna foi eliminado e Prost foi declarado o campeão da temporada.
Os acontecimentos em Suzuka estragaram de vez as relações entre Senna e Prost. A situação ficou insustentável a ponto de o piloto francês deixar a McLaren na temporada de 1990, contratado pela escuderia italiana Ferrari. Novamente, Senna e Prost chegaram quase empatados na última prova da temporada, mais uma vez em Suzuka.
Mas nesse ano, a situação era oposta: se Prost não terminasse a corrida, Senna seria o campeão. O brasileiro conseguiu se classificar como pole-position, com Prost em segundo. Porém, sua posição de largada foi alterada na última hora: Prost foi colocado no lado mais limpo da pista, ganhando vantagem na largada.
Mais uma vez, na primeira curva da corrida, Senna e Prost se chocaram e saíram da prova. Prost protestou novamente, mas desta vez Senna era o novo campeão.
Ctrl+C: Info\Baixa Definição
5.4.14
3.4.14
Microsoft libera código-fonte do MS-DOS e do Word for Windows
Assunto:
Software
"Em 1980, a IBM abordou a Microsoft para trabalhar em um projeto de codinome “Chess”. O que se seguiu foi um marco importante na história do computador pessoal. A Microsoft, na época, forneceu o interpretador da linguagem BASIC para a IBM. No entanto, eles tinham outros planos e pediram à Microsoft para criar um sistema operacional. Sem um OS próprio à mão, nós licenciamos o sistema operacional da Seattle Computer Products, que viria a ser a base para o PC-DOS e MS-DOS…
Seguindo de perto o MS DOS, a Microsoft lançou a primeira versão baseada em DOS do Word, em 1983, feito para ser utilizado com um mouse. No entanto, foi o lançamento em 1989 do Word for Windows que se tornou um grande sucesso para a empresa, e dentro de quatro anos, ele gerava mais de metade da receita mundial entre processadores de texto. O Word for Windows foi um feito notável de engenharia e de marketing, e estamos felizes em fornecer seu código-fonte para o museu."
Estas são as palavras de Roy Levin, da Microsoft Research, sobre a disponibilização dos códigos-fonte do MS DOS 1.1 e 2.0 e Microsoft Word for Windows 1.1a, direto no Museu de História do Computador.
Você pode baixar tudo aqui e aqui.
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Seguindo de perto o MS DOS, a Microsoft lançou a primeira versão baseada em DOS do Word, em 1983, feito para ser utilizado com um mouse. No entanto, foi o lançamento em 1989 do Word for Windows que se tornou um grande sucesso para a empresa, e dentro de quatro anos, ele gerava mais de metade da receita mundial entre processadores de texto. O Word for Windows foi um feito notável de engenharia e de marketing, e estamos felizes em fornecer seu código-fonte para o museu."
Estas são as palavras de Roy Levin, da Microsoft Research, sobre a disponibilização dos códigos-fonte do MS DOS 1.1 e 2.0 e Microsoft Word for Windows 1.1a, direto no Museu de História do Computador.
Você pode baixar tudo aqui e aqui.
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