Todo mundo passou por uma fase da infância ou adolescência em que quis se comunicar com os amigos em segredo e para isso até inventou códigos e alfabetos malucos para isso.
Na primeira vez que as pessoas notaram esse alfabeto na série, acharam que não passavam de desenhos aleatórios. Mas não, cada símbolo corresponde a uma letra, número ou pontuação.
Ctrl+C: Radio web América
30.1.14
29.1.14
Já pensou em aprender Tengwar?
Assunto:
Nerd
Todo mundo passou por uma fase da infância ou adolescência em que quis se comunicar com os amigos em segredo e para isso até inventou códigos e alfabetos malucos para isso. Isso pode até ter ficado no passado, mas muitos geeks de hoje em dia até sentiriam orgulho em colocar no currículo que podem ler na língua élfica de O Senhor dos Anéis.
Quem acha que não existe nenhuma utilidade em aprender runas élficas deveria assistir Liv Tyler recitando Tengwar durante a Comic-Con de 2007.
Mas, se você é do tipo que torce mais para os orcs do que para os hobbits, vai achar útil aprender runas Uruk, para escrever cartas de ódio a seus desafetos.
Ctrl+C: Rádio web América
Quem acha que não existe nenhuma utilidade em aprender runas élficas deveria assistir Liv Tyler recitando Tengwar durante a Comic-Con de 2007.
Mas, se você é do tipo que torce mais para os orcs do que para os hobbits, vai achar útil aprender runas Uruk, para escrever cartas de ódio a seus desafetos.
Ctrl+C: Rádio web América
14.1.14
Tenha um corpo definido sem dieta e sem exercícios
Assunto:
Manual do Macho
“Consiga uma barriga de tanquinho em 15 dias!”. Promessas como esta são comuns nos anúncios de produtos ou planos de fitness que circulam pela internet. Normalmente, vêm acompanhadas por impressionantes fotos “antes e depois”, que mostram a evolução física de pessoas que supostamente utilizaram o serviço anunciado.
Não amigo, isso não existe.
Andrew Dixon decidiu fazer um teste: pesando cerca de 83 Kg e com 16% de gordura corporal, Dixon estava se sentindo particularmente pesado e então pediu à namorada que o fotografasse. Imediatamente depois, ele raspou o cabelo, cortou a barba e aparou os pelos do peito. Aí encolheu um pouco a barriga, apertou os abdominais, fez umas flexões, mexeu na iluminação do quarto e tirou nova foto, menos de uma hora depois da primeira.
Mesmo não sendo fisiculturista, ele tinha massa muscular suficiente pra criar a ilusão.
Além disso, Dixon criou uma série fotográfica ainda mais enganadora, com o objetivo de dar a ideia de ter feito melhorias progressivas ao longo de meses de dieta e esforço físico.
“Se concentre em uma vida de alimentação saudável, níveis de estresse bem manejados, sono de qualidade e bastante atividade. Não se culpe por comer alguma coisa engordativa, coma-o e aproveite-o até ao fim. Não perca mais energia tentando competir com todos os outros”
Ctrl+C: hypeness
Tenha uma vida saudável, com exercícios regulares. Isso te fará ter um corpo bom, músculos não são sinônimos de saúde assim como o número na balança não é sinal de beleza.
13.1.14
Discotecando 14
Assunto:
Música
O rockeiro entrou no baile achou que era confusão
Ele tinha amor à vida e disse violência não
O rockeiro entrou no baile achou que era confusão
Ele tinha amor à vida e saiu pelo salão
Hei, mano changes! hei, mano changes!
Diz aí pro mano fredi como é que se que faz
Esse é o mano changes é amigo pra valer
Ele vai dar o seu recado e vocês vão entender
A minha calça de rockeiro é apertada
Na carteira porcarias que não servem para nada
A minha garganta tá sempre ardida
Pois a cerveja que eu bebo parte ao meio minha vida
Parceiros e cortezes são os manos
Que comigo fumam heroína pelos cantos
Funk-charm é massa mesmo, hard rock nada a ver
E na torneira as irmãs três de maio vão beber
Merda de bar
Churrumelos, carpideiros, barbarotes e carteiros
Não aceito nunca cheques, nunca cheques de terceiros
Estava em frente ao seven from hell vendo carlos castañeda levartombo
Com certeza sou esperto, adoro júpiter maçã combo
Mostre os dentes ravengar que agora eu vou lhe dar
Um sachê de corbari pra você aniquilar
Urso polar e bar-b-q, carcamano no natal
É mano changes dando suas niqueleiras da masal
Merda de bar
Nessa quarta eu vi o amigo charles master
Na sua vulcanizadora trocando o óleo do carter
Luizinho é percussão, meus metais u-lá-lá
Fast james com seu carro quer o mundo dominar
Poser de merda às vezes acham que eu sou
Só porque rola lá na baia cinderella e skid row
Borboleta também curto, o sobrinho tem boa voz
Especialmente quando canta muito mais perto de nós
Merda de bar
Agradeço ao rockeiro sua conscientização
Amizade é importante dentro e fora do salão
Agradeço ao rockeiro sua participação
Comunidade o recebe e o tem como um irmão
12.1.14
11.1.14
Trensurb divulga primeiras imagens dos novos trens
Assunto:
8 Canecos
Em 2014 a frota da Trensurb completa exatos 30 anos de fabricação.
Muitos podem pensar que isso é muito tempo e que os trens são completamente ultrapassados, mas tratando-se de trens, isso é um tempo bem normal. O New York City Subway mantém trens de mesma idade em operação, o Metropolitano de São Paulo tem trens 10/12 anos mais velhos, o London Underground possui em operação veículos fabricados em 1969, e a frota da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos possui trens de 1956, apenas para citar exemplos.
Acontece que, após estes 30 anos de operação, os trens Series 100 receberão companhia para o transporte dos passageiros da região metropolitana de Porto Alegre. O consórcio vencedor da licitação foi o FrotaPOA, formado pelas empresas Alstom e CAF.
O projeto foi apresentado à Trensurb em Maio de 2013.
E recentemente foram divulgadas as primeiras imagens do primeiro trem desta nova série(pelo projeto, provavelmente 200) de trens.
É impossível não notar que os novos trens da Trensurb serão iguais à série 9000 da CPTM e que a série 4000 da Supervia, construídas pela Alstom.
O primeiro trem deve chegar à Porto Alegre em Maio e ser colocado na via para testes no período noturno, e a partir de Julho, a Trensurb receberá dois novos trens por mês, com os últimos sendo entregues em janeiro de 2015.
Com estas informações, já conseguimos saber como vão ser os trens depois de prontos.
Informações: Estamos em Obras
Muitos podem pensar que isso é muito tempo e que os trens são completamente ultrapassados, mas tratando-se de trens, isso é um tempo bem normal. O New York City Subway mantém trens de mesma idade em operação, o Metropolitano de São Paulo tem trens 10/12 anos mais velhos, o London Underground possui em operação veículos fabricados em 1969, e a frota da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos possui trens de 1956, apenas para citar exemplos.
Acontece que, após estes 30 anos de operação, os trens Series 100 receberão companhia para o transporte dos passageiros da região metropolitana de Porto Alegre. O consórcio vencedor da licitação foi o FrotaPOA, formado pelas empresas Alstom e CAF.
O projeto foi apresentado à Trensurb em Maio de 2013.
E recentemente foram divulgadas as primeiras imagens do primeiro trem desta nova série(pelo projeto, provavelmente 200) de trens.
É impossível não notar que os novos trens da Trensurb serão iguais à série 9000 da CPTM e que a série 4000 da Supervia, construídas pela Alstom.
O primeiro trem deve chegar à Porto Alegre em Maio e ser colocado na via para testes no período noturno, e a partir de Julho, a Trensurb receberá dois novos trens por mês, com os últimos sendo entregues em janeiro de 2015.
Com estas informações, já conseguimos saber como vão ser os trens depois de prontos.
Informações: Estamos em Obras
10.1.14
Até mais, e obrigado pelos peixes
Assunto:
Crônicas de um Away
Certa vez eu ia pegar um ônibus para viajar...
Eu estava uns vinte minutos adiantado. Confundi o horário do ônibus. Ou a companhia de ônibus tinha confundido o horário.
Resolvi comprar um jornal, para fazer as palavras cruzadas, e fui ate um restaurante para tomar um café.
Comprei o café e também biscoitos.
Com tudo isso em mãos, eu procurei uma mesa e sentei. Um cara que já estava na mesa, maleta de couro, terno e gravata. Não tinha cara de quem estava prestes a fazer uma coisa estranha. Perfeitamente normal. Ele estava sentado na minha frente.
Eu lá, sentado à mesa. À minha esquerda, o jornal, à direita o café, e no meio da mesa o pacote de biscoitos.
estava sentado nessa mesa.
Então o rapaz se inclinou sobre a mesa, pegou o pacote de biscoito, abriu, pegou um e comeu.
Diante das circunstâncias, fiz o que qualquer gaúcho viril faria. Fui obrigado a ignorá-lo.
Não e o tipo de coisa para a qual a gente esta preparado, né? Vasculhei minha alma e descobri que não havia nada na minha criação, experiencia ou ate nos meus instintos básicos me dizendo como reagir diante de alguém que, sentado na minha frente, simplesmente, calmamente, rouba um dos meus biscoitos.
Concentrei furiosamente a minha atenção nas palavras cruzadas... Não consegui preencher nada, tomei um gole de café, estava quente demais para beber, então eu não tinha nada para fazer. Me preparei. Apanhei um biscoito, tentando fingir que não tinha reparado que o pacote já estava misteriosamente aberto e comi o biscoito. Comi deliberada e ostensivamente, para que ele não tivesse duvida sobre o que estava fazendo.
Ele foi lá e apanhou outro. Sério, foi exatamente o que ele fez. Ele apanhou outro biscoito e comeu. Tão claro como a luz do dia. E o problema é que como eu não havia dito nada da primeira vez, ficou ainda mais difícil levantar o assunto da segunda vez. O que eu poderia dizer? "Com licença... não pude deixar de notar que..." Não dava mais. Então eu o ignorei, até mesmo com mais vigor do que antes
Olhei para as palavras cruzadas, novamente, não consegui fazer uma linha. Aí, inspirando-me na coragem de Bento Gonçalves na Revolução Farroupilha eu ataquei novamente, peguei outro biscoito. E, por um momento, os nossos olhos se encontraram e nós dois desviamos
o olhar. Mas devo dizer que houve uma pequena eletricidade no ar. Havia uma pequena tensão crescendo naquela mesa. Àquela altura.
Acabamos com o pacote assim. Ele, eu, ele, eu. Parecia que toda uma vida de biscoitos havia se passado diante
de nós. Nem mesmo os gladiadores enfrentavam algo tão difícil.
Quando o pacote vazio jazia morto entre nós, o cara finalmente se levantou, já tendo feito o pior e foi embora. Eu suspirei aliviado, é claro. Anunciaram o meu ônibus um pouco depois, então terminei o meu café, levantei, apanhei o jornal e, embaixo do jornal... Estavam os meus biscoitos.
Trecho extraído e levemente modificado do livro "Até mais, e obrigado pelos peixes!" da trilogia de cinco "O Guia do Mochileiro das galáxias", de Douglas Adams.
Eu estava uns vinte minutos adiantado. Confundi o horário do ônibus. Ou a companhia de ônibus tinha confundido o horário.
Resolvi comprar um jornal, para fazer as palavras cruzadas, e fui ate um restaurante para tomar um café.
Comprei o café e também biscoitos.
Com tudo isso em mãos, eu procurei uma mesa e sentei. Um cara que já estava na mesa, maleta de couro, terno e gravata. Não tinha cara de quem estava prestes a fazer uma coisa estranha. Perfeitamente normal. Ele estava sentado na minha frente.
Eu lá, sentado à mesa. À minha esquerda, o jornal, à direita o café, e no meio da mesa o pacote de biscoitos.
estava sentado nessa mesa.
Então o rapaz se inclinou sobre a mesa, pegou o pacote de biscoito, abriu, pegou um e comeu.
Diante das circunstâncias, fiz o que qualquer gaúcho viril faria. Fui obrigado a ignorá-lo.
Não e o tipo de coisa para a qual a gente esta preparado, né? Vasculhei minha alma e descobri que não havia nada na minha criação, experiencia ou ate nos meus instintos básicos me dizendo como reagir diante de alguém que, sentado na minha frente, simplesmente, calmamente, rouba um dos meus biscoitos.
Concentrei furiosamente a minha atenção nas palavras cruzadas... Não consegui preencher nada, tomei um gole de café, estava quente demais para beber, então eu não tinha nada para fazer. Me preparei. Apanhei um biscoito, tentando fingir que não tinha reparado que o pacote já estava misteriosamente aberto e comi o biscoito. Comi deliberada e ostensivamente, para que ele não tivesse duvida sobre o que estava fazendo.
Ele foi lá e apanhou outro. Sério, foi exatamente o que ele fez. Ele apanhou outro biscoito e comeu. Tão claro como a luz do dia. E o problema é que como eu não havia dito nada da primeira vez, ficou ainda mais difícil levantar o assunto da segunda vez. O que eu poderia dizer? "Com licença... não pude deixar de notar que..." Não dava mais. Então eu o ignorei, até mesmo com mais vigor do que antes
Olhei para as palavras cruzadas, novamente, não consegui fazer uma linha. Aí, inspirando-me na coragem de Bento Gonçalves na Revolução Farroupilha eu ataquei novamente, peguei outro biscoito. E, por um momento, os nossos olhos se encontraram e nós dois desviamos
o olhar. Mas devo dizer que houve uma pequena eletricidade no ar. Havia uma pequena tensão crescendo naquela mesa. Àquela altura.
Acabamos com o pacote assim. Ele, eu, ele, eu. Parecia que toda uma vida de biscoitos havia se passado diante
de nós. Nem mesmo os gladiadores enfrentavam algo tão difícil.
Quando o pacote vazio jazia morto entre nós, o cara finalmente se levantou, já tendo feito o pior e foi embora. Eu suspirei aliviado, é claro. Anunciaram o meu ônibus um pouco depois, então terminei o meu café, levantei, apanhei o jornal e, embaixo do jornal... Estavam os meus biscoitos.
Trecho extraído e levemente modificado do livro "Até mais, e obrigado pelos peixes!" da trilogia de cinco "O Guia do Mochileiro das galáxias", de Douglas Adams.
9.1.14
Dieta diferente
Assunto:
Aleatórios
Um professor de ciências acima do peso resolveu fazer uma dieta controversa: comeu apenas McDonald’s durante três meses para ver o que acontecia. E o resultado foram 16 quilos a menos.
John Cisna se inspirou no documentário Super Size Me para entrar na dieta e fazer um documentário amador sobre o progresso. Ele pediu ajuda dos alunos, que prepararam cardápios de 2 mil calorias diárias, sempre utilizando as informações nutricionais do site do McDonald’s. E não pense que ele passou 90 dias comendo salada. Big Mac e fritas estavam dentro do cardápio. Um dia de refeição continha, por exemplo, dois ovos, frutas e muffin no café da manhã, salada no almoço e hambúrguer com fritas no jantar. Para completar, ele passou a caminhar 45 minutos por dia.
Além de eliminar 16 quilos, o professou pulou de 249 para 170 de colesterol e o mau colesterol passou de 173 para 113 – mas ele concorda que antes não praticava exercício algum e não cuidava nadinha da alimentação.
Ctrl+C: Julia Petit
6.1.14
Everybody Hurts
Assunto:
Música
When your day is long ... and the night
and the night is yours alone
when you think you've had enough... of this life, hang on.
Don't let yourself go
cause everybody cries
and everybody hurts... sometimes.
Sometimes everything is wrong.
Now it's time to sing along.
When your day is night (hold on, hold on)
if you feel like letting go (hold on, hold on)
if you're sure you've had too much... of this life, well hangon.
cause everybody hurts... sometimes
Take comfort in your friends
Everybody hurts.
Don't blow your hand. Oh, no.
Don't blow your hand.
If you feel like you're alone,
no, no, no, you're not alone
If you're on your own... in this life,
and the days and nights are long
when you sure you've had too much ... of this life, to hangon.
yeah, everybody hurts sometimes, everybody cries.
Sometimes
And everybody hurts ... sometimes.
And everybody hurts sometimes. So, hold on, hold on.
Hold on, hold on. Hold on, hold on. Hold on, hold on.
5.1.14
Schumacher e a discussão com Senna
Assunto:
8 Canecos
Como parte da iniciativa Senna Tri, o Instituto Ayrton Senna gravou vídeos com Lewis Hamilton e Michael Schumacher respondendo perguntas de internautas brasileiros sobre Senna. A melhor resposta foi de Schumacher sobre o GP da França de 1992.
As outras respostas de Michael Schumacher:
Ana Carolina: Sua admiração por Ayrton Senna surgiu de que forma? O que havia nele que chamava a sua atenção? O que o tornava merecedor de tanto prestígio e admiração? Como ele influenciou você?
Schumacher: Oi Ana, a primeira vez que vi o Ayrton foi no início da década de 80, acho que foi em 1980, em Nürburgring, em uma corrida de Kart. Ele brigava pela quinta posição, ou seja, nem estava na frente. Mas a forma como brigava pela sua posição era incrível. Era contra um piloto alemão, Bertzen, que eu conhecia muito bem. A forma como o Ayrton ultrapassava e manobrava era incrível e era muito bom vê-lo pilotar.
Raí Caldato: De 1991 a 1994, você e o Ayrton dividiram as pistas, correndo e treinando juntos. Existe alguma coisa que você aprendeu com ele e incorporou ao seu estilo de pilotagem?
Schumacher: Oi Raí. Certamente, uma das coisas mais importantes é observar os pilotos, principalmente os melhores, e o Ayrton, sem dúvida, era um deles. Observar seu estilo de pilotar era muito especial, mesmo antes de eu chegar à Fórmula 1, nos velhos tempos. Porque a forma como ele usava o acelerador era muito especial, e eu aprendi muito sobre a maneira de se adaptar a qualquer circunstância, a qualquer momento. Ayrton era mestre nisso e, sem dúvida alguma, observar isso me ajudou muito.
Alex B. Carrilio: Após vencer o GP de Monza de 2000, você chorou ao conseguir quebrar o recorde de vitórias de Senna. Qual a emoção e a importância desse momento para você?
Schumacher: Oi Alex. Monza 2000 foi, sem dúvida, um momento muito importante. Igualar tempos, recordes, era muito importante para mim. E foi por isso que naquele dia eu não consegui controlar minhas emoções. Afinal de contas, ele era um ídolo para todos nós. Eu o conhecia desde a época das corridas de Kart, competi com ele e, finalmente, após a sua tragédia, igualar seus recordes, significou muito para mim.
Milton Vergani: Se fosse possível uma corrida entre você e Senna, qual circuito você escolheria? Qual carro de F1 você escolheria para vocês dois usarem?
Schumacher: Oi Milton. Uma das corridas, e acho que isso responde sua pergunta, foi o GP do Brasil de 1994, nós dois tínhamos carros excelentes. E a briga que tivemos na pista foi muito intensa e afiada, e eu acabei sendo o feliz vencedor daquela corrida. Acho que o Ayrton chegou a rodar e, sim, fiquei muito orgulhoso por tê-lo derrotado, correndo na sua própria casa e por vencer a corrida.
Senna Tri - Schumacher responde from Rinaldo Ferrarezi on Vimeo.
As outras respostas de Michael Schumacher:
Ana Carolina: Sua admiração por Ayrton Senna surgiu de que forma? O que havia nele que chamava a sua atenção? O que o tornava merecedor de tanto prestígio e admiração? Como ele influenciou você?
Schumacher: Oi Ana, a primeira vez que vi o Ayrton foi no início da década de 80, acho que foi em 1980, em Nürburgring, em uma corrida de Kart. Ele brigava pela quinta posição, ou seja, nem estava na frente. Mas a forma como brigava pela sua posição era incrível. Era contra um piloto alemão, Bertzen, que eu conhecia muito bem. A forma como o Ayrton ultrapassava e manobrava era incrível e era muito bom vê-lo pilotar.
Raí Caldato: De 1991 a 1994, você e o Ayrton dividiram as pistas, correndo e treinando juntos. Existe alguma coisa que você aprendeu com ele e incorporou ao seu estilo de pilotagem?
Schumacher: Oi Raí. Certamente, uma das coisas mais importantes é observar os pilotos, principalmente os melhores, e o Ayrton, sem dúvida, era um deles. Observar seu estilo de pilotar era muito especial, mesmo antes de eu chegar à Fórmula 1, nos velhos tempos. Porque a forma como ele usava o acelerador era muito especial, e eu aprendi muito sobre a maneira de se adaptar a qualquer circunstância, a qualquer momento. Ayrton era mestre nisso e, sem dúvida alguma, observar isso me ajudou muito.
Alex B. Carrilio: Após vencer o GP de Monza de 2000, você chorou ao conseguir quebrar o recorde de vitórias de Senna. Qual a emoção e a importância desse momento para você?
Schumacher: Oi Alex. Monza 2000 foi, sem dúvida, um momento muito importante. Igualar tempos, recordes, era muito importante para mim. E foi por isso que naquele dia eu não consegui controlar minhas emoções. Afinal de contas, ele era um ídolo para todos nós. Eu o conhecia desde a época das corridas de Kart, competi com ele e, finalmente, após a sua tragédia, igualar seus recordes, significou muito para mim.
Milton Vergani: Se fosse possível uma corrida entre você e Senna, qual circuito você escolheria? Qual carro de F1 você escolheria para vocês dois usarem?
Schumacher: Oi Milton. Uma das corridas, e acho que isso responde sua pergunta, foi o GP do Brasil de 1994, nós dois tínhamos carros excelentes. E a briga que tivemos na pista foi muito intensa e afiada, e eu acabei sendo o feliz vencedor daquela corrida. Acho que o Ayrton chegou a rodar e, sim, fiquei muito orgulhoso por tê-lo derrotado, correndo na sua própria casa e por vencer a corrida.
4.1.14
Facebook guarda informações sobre o que não publicamos
Assunto:
Software
Sabe quando você começa a escrever um post no Facebook, se arrepende e apaga? Saiba que o Facebook sabe quando você faz isso e guarda informações sobre o post que você censurou.
A tecnologia é similar à do Gmail que salva automaticamente aquele e-mail que você não concluiu ou enviou. A diferença é que o Gmail faz isso pra agilizar a sua vida, já o Facebook…
Privacidade, amigo, é realmente coisa do passado.
E quem revelou essa maravilha foi o próprio Facebook, através de um paper publicado por dois funcionários da rede social, que chamam esse tipo de post que você começa e apaga de “auto-censura“. Eles apresentaram um estudo feito com 3,9 milhões de usuários e seus posts não postados na língua inglesa.
Alguns dados da pesquisa:
- 71% dos usuários censuraram algum tipo de post no período de 17 dias
- Posts são censurados mais do que comentários
- Homens apagam mais posts do que as mulheres
- As pessoas tendem a censurar mais posts quando não sabem exatamente qual audiência está lendo
A política de privacidade do Facebook, aparentemente, cobre esse tipo de coleta de dados, já que todos aprovamos que ele colete informações que a gente publica ou “quando a gente vê ou interage com alguma coisa”.
Pois é amigo, cuidado com aquilo que você NÃO publica.
Ctrl+C: Youpix
A tecnologia é similar à do Gmail que salva automaticamente aquele e-mail que você não concluiu ou enviou. A diferença é que o Gmail faz isso pra agilizar a sua vida, já o Facebook…
Privacidade, amigo, é realmente coisa do passado.
E quem revelou essa maravilha foi o próprio Facebook, através de um paper publicado por dois funcionários da rede social, que chamam esse tipo de post que você começa e apaga de “auto-censura“. Eles apresentaram um estudo feito com 3,9 milhões de usuários e seus posts não postados na língua inglesa.
Alguns dados da pesquisa:
- 71% dos usuários censuraram algum tipo de post no período de 17 dias
- Posts são censurados mais do que comentários
- Homens apagam mais posts do que as mulheres
- As pessoas tendem a censurar mais posts quando não sabem exatamente qual audiência está lendo
A política de privacidade do Facebook, aparentemente, cobre esse tipo de coleta de dados, já que todos aprovamos que ele colete informações que a gente publica ou “quando a gente vê ou interage com alguma coisa”.
Pois é amigo, cuidado com aquilo que você NÃO publica.
Ctrl+C: Youpix
2.1.14
Engenheiro coloca um Macintosh de 27 anos para navegar na Internet
Assunto:
Nerd
Olha só que legal o que vi no Canaltech.
O engenheiro Jeff Keacher resolveu fazer um experimento inusitado e ligou seu Macintosh Plus, de 27 anos de idade, com apenas 4 MB de RAM e processador de 8 MHz, na Internet dos dias de hoje para ver como o velhinho se sairia. Para o feito, foi preciso fazer algumas gambiarras, mas funcionou.
O computador estava guardado desde 1990. Várias adaptações de hardware e software tiveram que ser feitas, como a entrada de força, o drive de disquete e na parte do software, o navegador e um programa para fazer a ponte entre os dados que recebemos da Internet de hoje e o que é compatível com o navegador da época.
Melhor que meu PC!
Matéria completa: Canaltech
O engenheiro Jeff Keacher resolveu fazer um experimento inusitado e ligou seu Macintosh Plus, de 27 anos de idade, com apenas 4 MB de RAM e processador de 8 MHz, na Internet dos dias de hoje para ver como o velhinho se sairia. Para o feito, foi preciso fazer algumas gambiarras, mas funcionou.
O computador estava guardado desde 1990. Várias adaptações de hardware e software tiveram que ser feitas, como a entrada de força, o drive de disquete e na parte do software, o navegador e um programa para fazer a ponte entre os dados que recebemos da Internet de hoje e o que é compatível com o navegador da época.
Melhor que meu PC!
Matéria completa: Canaltech
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