No DevianArt o usuário massgrfx ilustrou a série “Girls In Their Undies vs. Zombies”. As meninas usam roupas sensuais e mostram que estão preparadas para o apocalipse zumbi!
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A justificativa no edital de compra dos celulares é: “propiciar aos parlamentares, diretores e chefias o acesso com mobilidade aos sistemas corporativos em desenvolvimento nesta Casa de Leis”. Bem, este “sistema corporativo” não precisa rodar necessariamente num iPhone, certo? Façam para Android e comprem aparelhos mais baratos – um Android simples com teclado físico sai a R$600, por exemplo.
OK, mas suponhamos que o iPhone é mesmo necessário para esse tal “sistema corporativo”. Então por que não comprar o 3GS? Ele é mais barato e com certeza rodaria um app interno da Assembleia Legislativa – a menos que criar leis exija uma Retina Display. Só que o edital exige especificamente um iPhone 4: apesar de não citá-lo pelo nome, as configurações listadas – 3G, câmera de 5MP e tela com resolução 640×960 – são do iPhone 4.
Só que, na hora de justificar a compra, os deputados não sabiam o porquê de um iPhone 4. Ao JR News, o deputado estadual Joaquim de Castro (PPS-GO) diz: “se você for aqueles que gostam de Twitter, se você é um tuiteiro, para isso será relevante”. José Vitti (PRTB-GO) diz algo semelhante: eles viram a necessidade de “terem um microcomputador em mãos, para que possam utilizar o Twitter e o Facebook”. O presidente da Casa e tuiteiro assíduo, deputado Jardel Sebba (PSDB), não foi encontrado para comentar a compra.
Olha, quando os deputados mineiros compraram iPads 2 em agosto, pelo menos eles deram uma justificativa decente – economizar papel. (Claro que não havia necessidade de ser um iPad, muito menos o modelo mais caro.) Agora iPhone 4 sem um bom motivo? Fiquei chocado com a proposta, e ainda mais porque ela foi aprovada!
A licitação foi realizada em 1° de setembro, e a fornecedora que venceu a licitação tem até 20 dias úteis para entregar os iPhones 4. Ou seja, os aparelhos chegam pouco antes da Apple lançar o iPhone 5 – quando o preço do iPhone 4, consequentemente, vai cair. Tsc tsc. [Ass. Leg. de Goiás via R7 e Mais Goiás]
A justificativa parece justa: segundo Alaor Messias Marques Júnior, diretor de Planejamento e Coordenação da Assembleia, os deputados gastam mais de 100 folhas de papel por dia com ” a legislação básica, a agenda dos eventos e um clipping de notícias sobre a Assembleia”. No iPad, um ou dois aplicativos resolvem o problema sem derrubar tantas árvores.
Mas, sinceramente, precisava ser o modelo mais caro do iPad? Além de ser a versão de R$2.600, eles comprarão também 90 Smart Covers — tem que ficar bonitinho, né — e todos terão garantia estendida. Aliás, precisava ser um iPad? Conheço alguns modelos xing-lings com Android 2.2 que também têm leitor de texto e custam 20% do valor. O gasto total dos iPads, mais seis computadores da Apple (iMacs?) e dois scanners será de R$257 mil — salgado, não? Mas eles provavelmente estão seguindo a onda da presidente Dilma, que aparentemente aposentou de vez o notebook e agora anda para lá e para cá com seu iPad. [Folha]
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E vocês? Acham justo o pessoal gastar R$257 mil pra "economizar papel"? Será que os gastos de papel serão 257 mil reais mais baixos no próximo ano? Acho que não.
Enquanto isso, professores de escolas públicas ganham metade do que deveriam e hospitais lotados e sem leitos pra todos.
Da próxima vez, economizem saúde e educação, senhores.
Se você conhece um pouco de física e de mecânica, sabe que quanto mais rápido um volante de motor (flywheel) gira, mais energia ele armazena. À medida em que essa energia é liberada como torque, sua velocidade se reduz. Utilizando este princípio, um estudante de engenharia enfiou um mecanismo da Porsche em uma bicicleta para funcionar como acumulador de energia em seus passeios.
Maxwell von Stein, um estudante da Cooper Union de Nova Iorque, instalou no quadro de uma bicicleta um volante de 6,8 kg conectado à uma transmissão CVT NuVinci na roda traseira. Ao selecionar a relação (de marcha) de “carga” , a velocidade do volante aumenta durante as frenagens ou descidas. Ao selecionar a relação de “boost”, converte a velocidade do volante em torque para acelerar ou subir uma ladeira. O resultado, diz von Stein, é uma economia de 10% de energia vinda dos pedais durante uma volta com média de 20 a 25 km/h.
O projeto também rendeu a von Stein um Prêmio Nicholas Stefano pelo notável projeto de engenharia mecânica sênior. Será que no futuro haverá um KERS para o Tour De France?