"Havia apenas a sensação de que eu não tinha um lar, não havia um lugar seguro senão o Lambo. Era a única coisa que eu sentia que estava a meu favor."
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Ele visitou cidades-fantasma e grandes capitais, e refez viagens de infância. Assim que chegava a um local, ficava ansioso para empacotar tudo de novo e dirigir para outro lugar. Logo ficou difícil bancar a casa em Dallas - a única posse que não podia ser desfeita - e a gasolina. Ele quase perdeu a moradia várias vezes.
"Tenho alguns millhares de dólares em dívidas, não gosto de dever, mas estou acostumado", diz Richard. "Economizei bastante e as quitei por várias vezes na minha vida."
Suas andanças renderam tanto humor e alegria quanto instrospecção e isolamento, incluindo uma viagem a um clube de strip-tease em Ohio, onde Richard, então com 32 anos, foi confundido com o músico Moby por uma garçonete que estava convencida de que ele era o músico por causa da cabeça raspada, dos óculos e do carrão. "Essa garota chegou e disse 'Você é o Moby, não?' e eu disse 'Serei quem você quiser que eu seja', e ela tomou a resposta como 'eu sou o Moby'."
Richard não é Moby, mas ele também não recusou as garrafas de champanhe que foram oferecidas de graça. "Foi ridículo, o gerente virou um baba-ovo, devo ter gastado 100 dólares a noite toda e foi muito besta e absurdo".
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