Mulheres tatuadas do início do século XX

Hoje em dia é muito comum todos terem tatuagens. Minha mãe tem duas e pretende fazer a terceira, entre os jovens é muito comum ver uma tatuagem aqui ou ali.

Mas, mesmo hoje, tatuagem pode fazer você perder uma vaga de emprego ou mesmo sofrer preconceito no mundo corporativo. Pouco tempo atrás, ao comentar com um tatuador sobre tatuagem no pescoço, o comentário dele foi: "É como rasgar o RG". Realmente, tatuagens assim são tão marcantes que podem atrair repulsa de algumas pessoas. Em pleno 2013.

Mas, tatuagem é uma arte que sobreviveu há muitas épocas, já que no antigo Egito ela já existia e, a máquina de tatuagem existe desde os tempos de Thomas Edison. Como viviam as pessoas no século passado com todo este preconceito? E mais, as mulheres que tinham tatuagem em uma época tão desigual entre os sexos deveriam ser muito fortes para lidar com o preconceito.

Aqui, temos mulheres como Emma deBurgh, que percorreu a América com seu marido, Frank, mostrando as tatuagens da autoria de Samuel O’Reilly, Betty Broadbent, outro fenômeno do show biz, ou Maud Wagner, a primeira tatuadora reconhecida nos Estados Unidos. Mulheres que tinham tatuagens em uma época em que tatuagem era algo tão raro que as pessoas pagavam para vê-las.

Mrs. Williams, 1897.

Emma deBurgh, 1897.

Maud Wagner, 1907.

1928.

1928.

1930.

1930.

Betty Broadbent, 1930.

Betty Broadbent, 1930.

1936.

Pam Nash, 1960.

Pam Nash, 1960.

1964.

1965.

Ctrl+C: Hypeness